Celeste Almeida
Biografia
Maria Celeste de Jesus Fernandes Almeida nasceu na freguesia de Mangualde e reside em Ribolhos, concelho de Castro Daire.
Formou-se em Professora do Primeiro Ciclo e mais tarde licenciou-se em Administração Escolar.
Matriculou-se no Instituto de Educação e Trabalho no Porto, no ano de 1992 e terminou no ano de 1998.
No término da licenciatura, apresentou a Tese Fatores de Socialização dos Alunos do 4º e 6º anos, um trabalho desenvolvido no terreno com uma amostra de 250 alunos que defendeu com 16 valores.
Foi Presidente do Conselho Escolar de Lamelas.
Foi Formadora do Ensino Recorrente durante três anos.
Foi Orientadora Pedagógica de alunos da Escola Superior de Educação e do Instituto Piaget de Viseu.
Foi Presidente da Associação de Pais da Escola Secundária de Castro Daire.
Colabora na Rádio Limite, Castro Daire e na Rádio Lafões, S. Pedro do Sul com programas culturais da sua autoria, destacando-se:
Saberes da Nossa Gente;
Recordar e Aprender Jogando;
À Descoberta de Portugal;
As Nossas Raízes o Passado e o Presente;
A Alma de um Povo e o Silêncio das Pedras.
Colabora no jornal quinzenal, Notícias de Castro Daire, com a rúbrica Fragmentos de Emoção.
É, há vinte e dois anos, Presidente da Associação Flores da Aldeia de Mosteirô, com um Rancho Folclórico e um grupo de Teatro.
Entre outras peças levou a vários palcos O Auto da Alma de Gil Vicente.
Foi deputada na Assembleia Municipal do município de Castro Daire, na Assembleia de Freguesia de Ribolhos e membro dos TSD de Viseu.
É coautora em várias antologias e colectâneas.
Lançou a obra As Nossas Raízes o Passado e o Presente no ano 2015, e A Alma de um Povo no ano de 2017.
Este último produto de uma recolha feita durante alguns anos, sobre Mitos, Lendas, Fenómenos Sobrenaturais… calcorreando a Serra do Montemuro, para ouvir as pessoas mais idosas, a que a autora chama de meu Povo, devido ao carinho que nutre por estas Gentes.
Sua paixão: a Serra de Montemuro, fonte de inspiração para muitos dos seus projetos.
Seu amor: sentir a essência do Povo Montemurano.
Formou-se em Professora do Primeiro Ciclo e mais tarde licenciou-se em Administração Escolar.
Matriculou-se no Instituto de Educação e Trabalho no Porto, no ano de 1992 e terminou no ano de 1998.
No término da licenciatura, apresentou a Tese Fatores de Socialização dos Alunos do 4º e 6º anos, um trabalho desenvolvido no terreno com uma amostra de 250 alunos que defendeu com 16 valores.
Foi Presidente do Conselho Escolar de Lamelas.
Foi Formadora do Ensino Recorrente durante três anos.
Foi Orientadora Pedagógica de alunos da Escola Superior de Educação e do Instituto Piaget de Viseu.
Foi Presidente da Associação de Pais da Escola Secundária de Castro Daire.
Colabora na Rádio Limite, Castro Daire e na Rádio Lafões, S. Pedro do Sul com programas culturais da sua autoria, destacando-se:
Saberes da Nossa Gente;
Recordar e Aprender Jogando;
À Descoberta de Portugal;
As Nossas Raízes o Passado e o Presente;
A Alma de um Povo e o Silêncio das Pedras.
Colabora no jornal quinzenal, Notícias de Castro Daire, com a rúbrica Fragmentos de Emoção.
É, há vinte e dois anos, Presidente da Associação Flores da Aldeia de Mosteirô, com um Rancho Folclórico e um grupo de Teatro.
Entre outras peças levou a vários palcos O Auto da Alma de Gil Vicente.
Foi deputada na Assembleia Municipal do município de Castro Daire, na Assembleia de Freguesia de Ribolhos e membro dos TSD de Viseu.
É coautora em várias antologias e colectâneas.
Lançou a obra As Nossas Raízes o Passado e o Presente no ano 2015, e A Alma de um Povo no ano de 2017.
Este último produto de uma recolha feita durante alguns anos, sobre Mitos, Lendas, Fenómenos Sobrenaturais… calcorreando a Serra do Montemuro, para ouvir as pessoas mais idosas, a que a autora chama de meu Povo, devido ao carinho que nutre por estas Gentes.
Sua paixão: a Serra de Montemuro, fonte de inspiração para muitos dos seus projetos.
Seu amor: sentir a essência do Povo Montemurano.
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Silêncios de Espuma
Federico Garcia Lorca escreveu Todas as coisas têm o seu mistério, e a poesia é o mistério de todas as coisas.
A poesia de Celeste Almeida é algo misteriosa mas, ao mesmo tempo, a autora desnuda-se nas palavras que são a imagem dela própria. Grita sentimentos de amor, de paixão, de esperança, de força de viver mas também de desamor, de revolta, de saudade, de nostalgia, de dúvida… de um não sei quê imaginado e ainda não alcançado pela alma sempre inquieta da autora.
Tudo o que Celeste Almeida é está na sua Poesia, cabe aos leitores a tentativa de desvendar esse mistério!
Maria Eugénia Ponte (Escritora)
A poesia de Celeste Almeida é algo misteriosa mas, ao mesmo tempo, a autora desnuda-se nas palavras que são a imagem dela própria. Grita sentimentos de amor, de paixão, de esperança, de força de viver mas também de desamor, de revolta, de saudade, de nostalgia, de dúvida… de um não sei quê imaginado e ainda não alcançado pela alma sempre inquieta da autora.
Tudo o que Celeste Almeida é está na sua Poesia, cabe aos leitores a tentativa de desvendar esse mistério!
Maria Eugénia Ponte (Escritora)