Carlos Moedas
Biografia
Carlos Moedas nasceu em Beja, em 1970. É licenciado em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico. Frequentou a École Nationale des Ponts et Chaussées de Paris. Em 1998, obteve um MBA –Master of Business Administration – na Universidade de Harvard. Iniciou a carreira no grupo Suez, em França, trabalhou vários anos em Londres e criou a sua própria empresa em Portugal. Em 2011, foi eleito deputado e tornou-se secretário de estado adjunto do primeiro-ministro do XIX Governo Constitucional, com responsabilidade pela coordenação do Programa de Ajustamento. Em 2014, tornou-se o quinto português a exercer as funções de comissário europeu, tendo gerido o maior programa de ciência do mundo (80 mil milhões de euros). É o mais jovem membro da Academia de Engenharia de Portugal. É medalha de ouro da Ordem dos Engenheiros e membro honorário da Academia de Ciência Africana. Recebeu o doutoramento honoris causa em Direito pela Universidade de Cork, na Irlanda, e outro doutoramento honoris causa pela École Supérieure de Commerce de Paris. É hoje administrador executivo da Fundação Calouste Gulbenkian.
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Pensar o Futuro
Até há poucos meses, trabalhar fora de casa, jantar num restaurante com um grupo de amigos ou fazer parte da plateia que enche uma sala de espetáculos eram atividades banais praticadas sem que nelas se pensasse duas vezes. No início de 2020, fazíamos planos para o futuro, escolhíamos livremente o destino das próximas férias e assistíamos a um momento de crescimento económico. Simultaneamente, os media faziam-nos chegar notícias sobre um vírus desconhecido que, na China, começava a fazer as primeiras vítimas mortais. Esse vírus galgou fronteiras e rapidamente a COVID-19 ganhou o estatuto de pandemia. Portugal viu surgir os primeiros casos da doença e a proteção da saúde pública e da própria capacidade do Serviço Nacional de Saúde obrigou a que se tomassem medidas que alteraram não apenas os nossos dias, mas também o modo como perspetivamos o tempo que há de vir.
Pensar o Futuro resulta do desafio que, sob a orientação de Nicolau Santos, foi lançado a personalidades nacionais de diversas áreas: como será o mundo pós-pandemia? Que repercussões terá este vírus em áreas como a ciência, a educação, a cultura, a vida laboral, ou a religião? Uma certeza fica desde logo: a vida já não é o que era. E por isso vale a pena pensar no que ainda virá a ser.
Os proveitos e os direitos de autor serão doados ao CASA - Centro de Apoio ao Sem Abrigo.
Pensar o Futuro resulta do desafio que, sob a orientação de Nicolau Santos, foi lançado a personalidades nacionais de diversas áreas: como será o mundo pós-pandemia? Que repercussões terá este vírus em áreas como a ciência, a educação, a cultura, a vida laboral, ou a religião? Uma certeza fica desde logo: a vida já não é o que era. E por isso vale a pena pensar no que ainda virá a ser.
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