Carla M. Soares
Biografia
Carla M. Soares nasceu em 1971, em Moçâmedes, Angola, mas cedo veio para Portugal. Desde criança amou os livros, tendo-se formado em Línguas e Literaturas Modernas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Já professora e mãe, embarcou na aventura de um mestrado em Estudos Americanos – Cultura e Literatura – e obteve uma pós-graduação em História da Arte pela Faculdade de Letras de Lisboa. Encontra-se neste momento a fazer um doutoramento em Estudos Ingleses e Americanos, na mesma faculdade.
Em 2012, viu publicado o seu primeiro título de época, Alma Rebelde, pela Porto Editora, e em 2014 o romance A Chama ao Vento, através da chancela digital Coolbooks. No mesmo ano, publicou O Cavalheiro Inglês, na coleção Os Livros RTP da editora Marcador e, em 2016, com a mesma editora, O Ano da Dançarina. Ainda em 2017, através da Cultura Editora, estreia-se na escrita de romance contemporâneo, com Limões na Madrugada.
Em 2012, viu publicado o seu primeiro título de época, Alma Rebelde, pela Porto Editora, e em 2014 o romance A Chama ao Vento, através da chancela digital Coolbooks. No mesmo ano, publicou O Cavalheiro Inglês, na coleção Os Livros RTP da editora Marcador e, em 2016, com a mesma editora, O Ano da Dançarina. Ainda em 2017, através da Cultura Editora, estreia-se na escrita de romance contemporâneo, com Limões na Madrugada.
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Gente Feita de Terra
Gente Feita de Terra conta a história de duas mulheres, mãe e filha, dos anos 60 até ao início do século XXI.
A mãe parte jovem de um Alentejo sem futuro, perseguindo um amor na Angola colonial portuguesa, que de princípio a recebe como lhe pertencesse, para depois a expulsar, como a todos, em desespero, mostrando-lhe que a pertença não passara de ilusão.
A filha é uma jovem viúva que habita a Lisboa suburbana do nosso século, rápida e desenraizada, e que na história da mãe tenta perceber a que lugar pertence.
Gente Feita de Terra transforma, num estilo clássico e bem elaborado, as histórias recentes de Portugal e Angola, com as suas violentas atribulações, em sentimentos, sensações, sentidos de uma grande riqueza. Serão os lugares o que as pessoas deles fazem, ou serão as pessoas o resultado dos lugares?
A mãe parte jovem de um Alentejo sem futuro, perseguindo um amor na Angola colonial portuguesa, que de princípio a recebe como lhe pertencesse, para depois a expulsar, como a todos, em desespero, mostrando-lhe que a pertença não passara de ilusão.
A filha é uma jovem viúva que habita a Lisboa suburbana do nosso século, rápida e desenraizada, e que na história da mãe tenta perceber a que lugar pertence.
Gente Feita de Terra transforma, num estilo clássico e bem elaborado, as histórias recentes de Portugal e Angola, com as suas violentas atribulações, em sentimentos, sensações, sentidos de uma grande riqueza. Serão os lugares o que as pessoas deles fazem, ou serão as pessoas o resultado dos lugares?