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O Erotismo na Idade Média
Idade Média e erotismo: dois conceitos contraditórios?
Nada podia estar mais longe da verdade.
Aquele período que, durante séculos, foi considerado obscurantista revela-se afinal como extremamente criativo nos domínios do desejo e da sexualidade.
Em finais do século XI, os primeiros trovadores cantam a sensualidade, a mulher, o adultério, numa nova concepção do amor em ruptura com a herança da Antiguidade; religiosas místicas celebram escaldantes esponsais místicos com o divino; os fabulários, onde o sexo se exibe com crueza, as canções dos goliardos, a obscenidade de numerosas esculturas, os ritos carnavalescos evocam uma sexualidade impulsiva, ligada a tradições populares muito pouco cristãs.
Em suma, o erotismo medieval, rico e contrastado, não cessa de nos surpreender e de nos questionar. Esta é a sua história, nunca antes escrita.
Nada podia estar mais longe da verdade.
Aquele período que, durante séculos, foi considerado obscurantista revela-se afinal como extremamente criativo nos domínios do desejo e da sexualidade.
Em finais do século XI, os primeiros trovadores cantam a sensualidade, a mulher, o adultério, numa nova concepção do amor em ruptura com a herança da Antiguidade; religiosas místicas celebram escaldantes esponsais místicos com o divino; os fabulários, onde o sexo se exibe com crueza, as canções dos goliardos, a obscenidade de numerosas esculturas, os ritos carnavalescos evocam uma sexualidade impulsiva, ligada a tradições populares muito pouco cristãs.
Em suma, o erotismo medieval, rico e contrastado, não cessa de nos surpreender e de nos questionar. Esta é a sua história, nunca antes escrita.
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