António José Queiroz
Biografia
Nasceu em Vila Meã, concelho de Amarante, a 4 de Maio de 1954. É doutor em História pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, investigador do Centro de Estudos do Pensamento Português, da Universidade Católica Portuguesa - Porto (CEPP-UCP) e colaborador do Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade, da Universidade do Porto (CEPESE).
No campo historiográfico, é autor de: Amadeo de Souza-Cardoso (Esboço de uma biografia), Amarante, 1988; O Jornal Portuense A Montanha e as Relações Luso-Espanholas (1911-1926), Amarante, Edições do Tâmega, 1997; A Esquerda Democrática e o final da Primeira República, Lisboa, Livros Horizonte, 2008; Um projecto descentralizador: o Núcleo Republicano Regionalista do Norte (1920-1924), Porto, O Progresso da Foz, 2010; José Domingues dos Santos - O "Defensor do Povo"(1887-1958), Lisboa, Assembleia da República, 2012. Publicou trabalhos de investigação histórica em revistas científicas de Portugal e de Espanha e colaborou nas seguintes publicações: Catálogo da Exposição "Resistência. Da alternativa republicana à luta contra a ditadura (1891-1974)", Lisboa, INCM, 2010; Roteiro Republicano do Porto, Matosinhos, 2010; Catálogo da Exposição "A Águia e a Renascença Portuguesa no contexto da República", Porto, 2011; Os Presidentes do Parlamento Português, Lisboa, Assembleia da República, 2012; Dicionário de História da I República e do Republicanismo, Lisboa, Assembleia da República, 2013-2014.
Em termos literários, é autor de: Memória do Silêncio, Vila Nova de Gaia, Editora Justiça e Paz, 1989; Os Meninos e Outros Poemas, Amarante, Edições do Tâmega, 1993; Viajar com António Nobre, Porto, Edições Caixotim, 2008. Fundador e director das revistas literárias Cadernos do Tâmega (1989-1995), Anto (1997-2000) e Saudade (2001-2010), editou os cadernos de poesia Pena Ventosa (2009-2012). Colaborou em revistas literárias de Portugal, Espanha, França, Itália e Brasil. Alguns dos seus poemas estão traduzidos em castelhano, francês e italiano.
É membro da Associação Portuguesa de Escritores e da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto.
No campo historiográfico, é autor de: Amadeo de Souza-Cardoso (Esboço de uma biografia), Amarante, 1988; O Jornal Portuense A Montanha e as Relações Luso-Espanholas (1911-1926), Amarante, Edições do Tâmega, 1997; A Esquerda Democrática e o final da Primeira República, Lisboa, Livros Horizonte, 2008; Um projecto descentralizador: o Núcleo Republicano Regionalista do Norte (1920-1924), Porto, O Progresso da Foz, 2010; José Domingues dos Santos - O "Defensor do Povo"(1887-1958), Lisboa, Assembleia da República, 2012. Publicou trabalhos de investigação histórica em revistas científicas de Portugal e de Espanha e colaborou nas seguintes publicações: Catálogo da Exposição "Resistência. Da alternativa republicana à luta contra a ditadura (1891-1974)", Lisboa, INCM, 2010; Roteiro Republicano do Porto, Matosinhos, 2010; Catálogo da Exposição "A Águia e a Renascença Portuguesa no contexto da República", Porto, 2011; Os Presidentes do Parlamento Português, Lisboa, Assembleia da República, 2012; Dicionário de História da I República e do Republicanismo, Lisboa, Assembleia da República, 2013-2014.
Em termos literários, é autor de: Memória do Silêncio, Vila Nova de Gaia, Editora Justiça e Paz, 1989; Os Meninos e Outros Poemas, Amarante, Edições do Tâmega, 1993; Viajar com António Nobre, Porto, Edições Caixotim, 2008. Fundador e director das revistas literárias Cadernos do Tâmega (1989-1995), Anto (1997-2000) e Saudade (2001-2010), editou os cadernos de poesia Pena Ventosa (2009-2012). Colaborou em revistas literárias de Portugal, Espanha, França, Itália e Brasil. Alguns dos seus poemas estão traduzidos em castelhano, francês e italiano.
É membro da Associação Portuguesa de Escritores e da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto.
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Viajar com... António Nobre
Neste roteiro, viajamos pela mão de António José Queirós pela vida do singular poeta que foi António Nobre. Além de precisar muitos aspectos da vivência do autor do Só, alguns até hoje ainda obscuros, o autor permite-nos acompanhar o que foi o itinerário pessoal, mas também literário, que levou Anto do Porto até ao Seixo, de Coimbra a Leça da Palmeira, sem esquecer as deslocações ao estrangeiro, América ou Paris, cidade onde foi editado aquele que alguns consideraram "o livro mais triste que há em Portugal". Anátema que o próprio poeta invocou (hipostasiando nisso a sua própria vida) e porque alguns autores não souberam interpretar a carga prospectiva que emana do Só, enquanto matriz de uma aventura que é a própria vida do ser português. Para António José Queirós, "o Só é uma obra-prima. Na sua dispersão, forma uma unidade inteligível. É um livro de memórias, premonições e viagens onde paira, constantemente, uma quase tangível obsessão pela morte, que talvez mais não seja do que a forma (hiper-sensível) de António Nobre manifestar o seu entranhado amor à vida."
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