António Bagão Félix
Biografia
António Bagão Félix nasceu em Ílhavo em 1948. Economista e professor universitário. Ministro e Secretário de Estado em vários governos do Portugal democrático nas áreas das Finanças, da Segurança Social, do Trabalho e do Emprego. Foi Conselheiro de Estado. Desempenhou também múltiplos cargos em instituições, tendo sido, nomeadamente, vice-governador do Banco de Portugal, administrador nas áreas da banca e dos seguros, presidente da Comissão Nacional Justiça e Paz e membro de órgãos sociais de várias instituições de solidariedade social. Condecorado com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique. Tem publicados muitos trabalhos e reflexões de âmbito técnico, profissional e religioso e é também autor de Do lado de cá, ao deus-dará (Sopa de Letras, 2002), O cacto e a rosa (Sextante Editora, 2010), Raízes de vida (2019), Um dia haverá (2020) e Palavras descruzadas (2022), os três últimos pela editora Clube do Autor, e ainda, com Ana Paula Figueira, os livros Natureza de poesia (2022) e 575 + 757 (2023), na Blue Book. Quarenta árvores, que agora publicamos, é uma edição ampliada e actualizada de Trinta árvores, lançado pela Sextante Editora em 2013.
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Identidade e Família
De todas as sociedades humanas, a família é a única natural, universal e intemporal. Por isso, este livro lhe é dedicado. Apesar de a sociedade estar em constante mudança e de os avanços científicos obrigarem a uma permanente actualização, existe um conjunto de princípios éticos que não são negociáveis, mas sim intemporais.
Em Identidade e Família, coordenado pelos fundadores do Movimento Acção Ética, duas dezenas de autores dos mais diversos quadrantes da sociedade portuguesa, com estilos e experiências marcadamente diferentes, contribuem para um perfil ético da vida em sociedade, destacando, em particular, a instituição familiar.
«A família é o habitat natural de convivência solidária e desinteressada entre diferentes gerações, o veículo mais estável de transmissão e aprofundamento de princípios éticos, sociais, espirituais, cívicos e educacionais, o elo entre a consistência da tradição e as exigências da modernidade, e, em consequência de tudo isto, a mais eficaz instituição de garantia de coesão do tecido social.»
Em Identidade e Família, coordenado pelos fundadores do Movimento Acção Ética, duas dezenas de autores dos mais diversos quadrantes da sociedade portuguesa, com estilos e experiências marcadamente diferentes, contribuem para um perfil ético da vida em sociedade, destacando, em particular, a instituição familiar.
«A família é o habitat natural de convivência solidária e desinteressada entre diferentes gerações, o veículo mais estável de transmissão e aprofundamento de princípios éticos, sociais, espirituais, cívicos e educacionais, o elo entre a consistência da tradição e as exigências da modernidade, e, em consequência de tudo isto, a mais eficaz instituição de garantia de coesão do tecido social.»