Ana Alves Costa
Biografia
Ana Alves Costa (Porto, 1972). Arquiteta pela Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto (FAUP) em 1996. Mestre em Planeamento e Projeto do Ambiente Urbano pela FAUP/FEUP em 2009. Doutorada em Arquitetura pela FAUP em 2016. Professora auxiliar na FAUP (docente desde 2003). Investigadora no Centro de Estudos de Arquitetura e Urbanismo (CEAU), no grupo Arquitetura: Teoria, Projeto e História, desde 2013.
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Cidade Participada: Arquitectura e Democracia. Operações SAAL - Algarve - 4
«Um dia, no Diário de Lisboa acabado de chegar, vinha mais uma grande notícia: o secretário de Estado da Habitação, arquitecto Nuno Portas, anunciava um programa nacional para eliminar, através de equipas sob responsabilidade de arquitecto, os bairros de barracas improvisadas e insalubres […]
Jornal debaixo do braço e a caminho da Meia Praia, para dar a novidade aos índios da Meia Praia, desconhecidos com quem nunca tinha falado. Eram os dias do 25 de Abril, a revolução não podia esperar, tinha de chegar depressa, para muitos dos seus destinatários acreditarem e assim a consolidarem. No dia seguinte, segunda visita e a intervenção das mulheres, movidas pela esperança, ajudou a quebrar as autodefesas mentais de protecção contra promessas, e os índios da Meia Praia acreditaram e deram os primeiros passos. A novidade correu o Algarve e criou uma dinâmica própria que fez movimentar outras populações.» — José Veloso
Depois dos volumes dedicados a Oeiras, S. Victor e Antas, a colecção Cidade Participada: Arquitectura e Democracia continua a registar de forma inédita os processos, as populações envolvidas e as consequências do grande projecto de habitação democrática do país, que nasceu com o 25 de Abril de 1974.
Jornal debaixo do braço e a caminho da Meia Praia, para dar a novidade aos índios da Meia Praia, desconhecidos com quem nunca tinha falado. Eram os dias do 25 de Abril, a revolução não podia esperar, tinha de chegar depressa, para muitos dos seus destinatários acreditarem e assim a consolidarem. No dia seguinte, segunda visita e a intervenção das mulheres, movidas pela esperança, ajudou a quebrar as autodefesas mentais de protecção contra promessas, e os índios da Meia Praia acreditaram e deram os primeiros passos. A novidade correu o Algarve e criou uma dinâmica própria que fez movimentar outras populações.» — José Veloso
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