Adalberto Campos Fernandes
Biografia
Adalberto Campos Fernandes, Professor da Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa. Ministro da Saúde do XXI Governo Constitucional (2015-2018). Doutorado em Administração da Saúde pela Universidade de Lisboa. Integra o Centro de Investigação em Saúde Pública (CISP) da NOVA ENSP e o Comprehensive Health Research Centre (CHRC) da Universidade NOVA. Integra o Regional Director’s Advisory Council NCD da Região Europeia da OMS. Presidente da Assembleia Geral do Instituto de Saúde Baseada na Evidência. Vice-Presidente do Conselho de Escola da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Académico Titular da Academia Nacional de Medicina de Portugal. Integra diversas Associações Científicas Nacionais e Internacionais.
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Saúde em Portugal - Pensar o Futuro
«Apesar de o título ser Saúde em Portugal - Pensar o futuro, o sentido da presente coletânea de contributos não é unidimensional, é tridimensional.
Pensar o Futuro é, certamente, a principal dimensão.
Mas, duas outras, dela inseparáveis, se lhe juntam: analisar o Presente e celebrar o Passado.
Em rigor, Celebrar o Passado, no 50º aniversário do 25 de Abril, é o ponto de partida.
E, ao arrancar desse momento histórico - 25 de Abril e posterior formalização do Serviço Nacional de Saúde -, este volume acaba por sublinhar o contraste entre a Saúde em Portugal, nos anos 50, 60 e mesmo primeiros anos 70, e o que viria a sonhar ser após o advento do regime democrático.
Analisar o Presente é, inevitavelmente, a segunda dimensão da obra.
E nem poderia ser de outro modo.
(…)
Mesmo que apenas uma minoria muito minoritária venha a ter vagar para tudo ler, do princípio ao fim, valeu a pena. É um vade mecum de Portugueses civicamente empenhados em construir um Portugal melhor.»
In Prefácio, Marcelo Rebelo de Sousa
Pensar o Futuro é, certamente, a principal dimensão.
Mas, duas outras, dela inseparáveis, se lhe juntam: analisar o Presente e celebrar o Passado.
Em rigor, Celebrar o Passado, no 50º aniversário do 25 de Abril, é o ponto de partida.
E, ao arrancar desse momento histórico - 25 de Abril e posterior formalização do Serviço Nacional de Saúde -, este volume acaba por sublinhar o contraste entre a Saúde em Portugal, nos anos 50, 60 e mesmo primeiros anos 70, e o que viria a sonhar ser após o advento do regime democrático.
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E nem poderia ser de outro modo.
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Mesmo que apenas uma minoria muito minoritária venha a ter vagar para tudo ler, do princípio ao fim, valeu a pena. É um vade mecum de Portugueses civicamente empenhados em construir um Portugal melhor.»
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