Lucy à Beira-Mar
de Elizabeth Strout; Tradução: Tânia Ganho
Grátis
Sobre o livro
Distinguida com o Prémio Pulitzer, a extraordinária escritora Elizabeth Strout regressa, neste romance, à sua icónica personagem Lucy Barton, protagonista de uma história de empatia, emoção, perda e esperança.
Quando o medo pandémico se apodera da cidade, Lucy Barton abandona Manhattan e muda-se com William, o seu ex-marido, para uma pequena cidade costeira no Maine. nos meses que se seguem, os dois vivem numa casa perto do mar, experiência que vai revelar-se transformadora. Lucy e William voltam a ser os companheiros de há tantos anos — a diferença é que se encontram isolados do mundo em colapso, estando a sós com um complexo passado, com as suas memórias e com os seus desejos.
Elizabeth Strout explora os interstícios do coração humano e compõe um retrato revolucionário e luminoso das relações íntimas durante os confinamentos. no cerne desta história estão os laços profundos que nos unem, mesmo quando separados: o vazio após a morte de alguém que amamos, ou o consolo de um antigo amor que afinal perdura.
Hilary Mantel
«Uma das minhas escritoras de eleição. A complexidade, a espessura e a entrega que se vislumbram nestas páginas transformam-nas num feito milagroso.»
Ann Patchett
The Guardian
«Nenhuma outra escritora da atualidade revela este sentido de empatia. […] Que muitos leitores se sintam engrandecidos, reconfortados e genuinamente animados pela história de Lucy Barton.»
The Boston Globe
«Delicada e elíptica, Elizabeth Strout revela uma prosa elegante e enganadoramente ligeira.»
The New York Times Book Review
«Comovente e sombrio, maravilhosamente escrito e terno sem ser delicodoce, este romance é capaz de falar sobre amor e amizade, alegria e ansiedade, dor e tormentos, solidão e vergonha, e ainda sobre uma crescente inquietação. […] Revela uma compreensão sem limites da condição humana.»
NPR
«Uma escritora elegante, engenhosa e de apurada sensibilidade: um valor seguro para todos os leitores exigentes.»
Babelia
«A grande virtude de Elizabeth Strout é a desafetação: as histórias não precisam de ser grandiosas, porque a experiência humana também não o é; acontece no quotidiano, nas conversas, nos gestos. Os romances de Strout são universais.»
Los Angeles Times