Eichmann em Jerusalém
Uma reportagem sobre a banalidade do mal
de Hannah Arendt; Tradução: Ana Corrêa da Silva
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Sobre o livro
A 11 de Maio de 1960, uma equipa de agentes da Mossad capturou Adolf Eichmann em Buenos Aires, com o intuito de o levar a tribunal em Israel.
Nesse ano, Hannah Arendt oferece os seus serviços ao redactor-chefe da New Yorker para cobrir o julgamento em Jerusalém.
Da série de artigos escritos nessa altura nasce este livro, cuja publicação em 1963 daria lugar a uma intensa polémica.
Críticas
«Lidar com o maior problema dos nossos tempos... o problema do ser humano no seio de um sistema totalitário moderno.»
Bruno Bettelheim
Bruno Bettelheim
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Detalhes do produto
Eichmann em Jerusalém
Uma reportagem sobre a banalidade do mal
ISBN:
9789899980716
Ano de edição:
04-2017
Editor:
Ítaca
Idioma:
Português
Dimensões:
139 x 209 x 28 mm
Encadernação:
Capa mole
Páginas:
448
Tipo de Produto:
Livro
Classificação Temática:
Um livro que, como outros grandes livros, deu origem ao Filme sobre o Julgamento de Eichmann em Israel. Em poucas palavras, Hannah Arendt, filósofa e jornalista judia imigrada nos EUA, relata-nos com precisão os acontecimentos relativos à Segunda Guerra Mundial, mas, mais importante que isso, relata-nos como foi assistir ao julgamento de Eichmann, um General Nazi capturado pela Mossad na Argentina, em Israel, pelos crimes cometidos durante o Regime Nazi. Este é um livro excelente que ousa ser uma perspectiva muito singular sobre o mal cometido na segunda guerra mundial contra o povo judeu e não só, mas especialmente sobre Eichmann e o mal por este cometido a mando de Adolf Hitler. Teria Eichmann sido condenado à morte caso Adolf Hitler tivesse ganho a Guerra? Provavelmente teria sido antes condecorado! Onde se traça a linha entre seguidismo à lei e o imperativo sobre a consciência moral?