E: História de Um Número
de Eli Maor
Sobre o livro
Há dois tipos de livros de divulgação científica: os anedóticos e os sérios. Este livro de Eli Maor pertence definitivamente à última categoria, combinando de uma maneira original as motivações e desenvolvimentos históricos com a exposição simples e elegante dos conteúdos matemáticos apropriados e das mais importantes aplicações, da biologia à arquitectura, passando pela música e o cálculo financeiro.
O tema é a história da constante que Euler designou por , a base de duas das mais importantes funções matemáticas: a exponencial e a logarítmica. Em nenhum outro livro conhecido está mais bem explicada a história da origem dos logaritmos — o instrumento de cálculo científico, por excelência, antes do surgimento dos computadores. A exposição serve públicos vastos. O público geral pode limitar-se ao texto dos capítulos, enquanto os mais curiosos, os matematicamente iniciados ou profissionais poderão acom¬panhar os anexos de cada capítulo e os apêndices finais, de cariz um pouco mais técnico. Todos, por certo, terão muito a ganhar com a leitura desta magnífica história.
AUGUSTO J. FRANCO DE OLIVEIRA
"Uma leitura ligeira para os que têm formação científica avançada e uma leitura estimulante para os simplesmente interessados. Um dos grandes livros de divulgação científica do ano."
Nuno Crato, Expresso
«Este é um livro elegante, composto pausadamente, que trará muito prazer aos seus leitores (...) Maor escreveu um excelente livro que deverá figurar em todas as bibliotecas escolares.»
IAN STEWART, New Scientist
«Maor conta a história maravilhosa do número e. A perspectiva cronológica permite excursões às vidas das pessoas envolvidas no desenvolvimento deste número fascinante. Maor faz assentar a sua narrativa numa cadeia de pessoas de Arquimedes a David Hilbert. E ao apresentar a matemática em termos dos seres humanos que a produziram, coloca o assunto onde merece ser colocado ? bem no centro das humanidades.»
JERRY P. KING, Nature
«Maor conseguiu escrever uma estória matemática curta e legível. Intercalou nela uma variedade de anedotas, excursões e ensaios para aligeirar a leitura... É como as viagens de Colombo relatadas pelo primeiro imediato.»
PETER BORWEIN, Science