Doze Noturnos Da Holanda
de Cecília Meireles, Aristóteles Angheben Predebon e André Seffrin
Sobre o livro
Com poemas que possuem o dom de nos encantar e inquietar, aspecto característico da poesia de Cecília Meireles, esta obra convida-nos a uma jornada de introspecção.|Editados inicialmente em 1952, no Rio de Janeiro, após uma viagem de Cecília à Europa, os poemas dessa obra foram publicados primeiro em conjunto com O aeronauta, inspirados por sua viagem aérea. Agora ganharam edição individual.|Em Doze noturnos da Holanda, a poeta apresenta como personagem, logo no segundo poema, a noite, que permeia quase todos os outros poemas ao longo do livro. Para Cecília, a noite é uma das traduções da eternidade e do infinito que nos rege, e somente ela guarda a "memória do universo".