Aristides de Sousa Mendes - Um Homem Bom
de Rui Afonso
Sobre o livro
Quando a França foi invadida pela Alemanha nazi,
em Maio de 1940, o cônsul português em Bordéus,
Aristides de Sousa Mendes, viu-se perante um
doloroso dilema. Deveria cumprir as ordens de
Salazar, negando vistos para Portugal aos refugiados
que os solicitavam? Ou deveria seguir os imperativos
da sua consciência, desobedecendo ao ditador e
passando vistos que significavam a diferença entre a
vida e a morte para milhares de pessoas, sobretudo
judeus?
O cônsul seguiu a sua consciência (…)Quantas vidas
salvou Sousa Mendes? Nunca o saberemos com
precisão: decerto milhares (…) Como disse um
historiador, as acções de Sousa Mendes
representaram talvez "a maior acção de salvamento
por um único individuo durante o Holocausto."