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Sobre o livro
Após a morte de César, e depois de Marco António ter derrotado os conspiradores que o assassinaram, restavam apenas dois homens fortes em Roma: o próprio Marco António e o jovem Octaviano, herdeiro de César.
Embora fossem cunhados - Marco António era casado com uma irmã de Octaviano -, os dois homens ver-se-iam em lados opostos de uma nova guerra civil: Marco António apaixonara-se por Cleópatra, a mulher mais poderosa do mundo antigo, e juntos conspiraram para tomar o poder.
Em 31 a.C., naquela que foi a maior batalha naval do mundo antigo, Octaviano e o general Marco Agripa opuseram-se a Marco António e a Cleópatra. Mais de seiscentas embarcações e duzentos mil homens (e uma mulher) confrontaram-se ao largo da Grécia. Octaviano saiu vencedor. Pouco depois, Marco António e Cleópatra suicidaram-se e Octaviano tornou-se Augusto. Nascia assim o Império Romano.
Adrienne Mayor, autora de Gods and Robots: Myths, Machines, and Ancient Dreams of Technology
«Barry Strauss pega noutro momento de viragem crucial do mundo antigo e guia-nos habilmente pelos meandros – dentro e fora do campo de batalha – desta luta épica (…). Uma leitura maravilhosa.»
Michael Scott, professor de História da Antiguidade Clássica, Universidade de Warwick
Kirkus Reviews
«Um relato emocionante da guerra pelo domínio do Império Romano. . . [Strauss] tem um jeito particular para contar detalhes e um dom para explicar com clareza as complexas alianças políticas e rivalidades da época. Os aficionados da história antiga ficarão fascinados.»
Publishers Weekly
«Um relato “esplêndido” de uma das guerras mais importantes e ainda pouco conhecidas da história… cujo resultado determinou o futuro do Império Romano»
The Wall Street Journal
«Barry Strauss tem a rara capacidade de dar vida à história antiga de uma forma que transmite um conhecimento aprofundado mas que é altamente legível (…) [Embora] a maioria dos leitores saiba o resultado de uma das batalhas mais famosas da história, Strauss consegue manter o suspense e a tensão até ao fim (…) Um relato soberbo.»
Andrew Roberts, The National Review