A Ciência do Amor
de Ali Hazelwood
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Sobre o livro
Para a neurocientista Bee, o amor é apenas um incidente neurofisiológico irremediavelmente instável e o verdadeiro inimigo das relações humanas cujos fundamentos neurológicos explora no dia a dia. Enquanto mulher a trabalhar na ciência, Bee é uma espécie em vias de extinção num mundo dominado por homens e, por isso, vive de acordo com um código muito simples: o que faria Marie Curie?
Se lhe fosse oferecido o cargo de liderança num projeto de neuroengenharia, Marie aceitaria sem hesitar. Claro! Mas a mãe da física moderna nunca teve de coliderar com Levi Ward, o arqui-inimigo académico de longa data de Bee que transforma o seu sonho num pesadelo de projeto. Mas quando Bee se vê numa situação romântica completamente irracional e precisa de pôr em risco o seu coração, a única pergunta que realmente importa é: o que fará Bee Königswasser?
Bee vai ter de escolher entre fazer o que deve ser feito, ou o que o seu coração manda.
Adorei o Levi e a Bree, adoroooo-os. A Ali tem histórias viciantes, sensuais, divertidas, honestas e curtas. Personagens femininas ricas, destrambolhadas e engraçadas. O plot é previsível, sinto que existem muitas parecenças com a hipótese do amor... Mas gostei, gostei de ver as STEM mais desenvolvidas aqui. Gostei que ela colocasse aqui as redes sociais e o seu poder a forma como as mulheres são tratadas no mundo das ciências. É uma ótima história para ler numa ressaca literária, para descontrair... o livro dá aquilo que promete...
Bee é uma cientista que ao ser convidada para integrar um projeto de neuroengenharia, acaba por ter de colaborar com Levi, o seu maior inimigo. Este é um livro com a dinâmica enemies to lovers, com muita comédia e tensão à mistura. Adorei as duas personagens e tal como no livro Hipótese do Amor, adoro a componente académica e as descrições científicas.