Sobre o livro
Uma mulher aparece misteriosamente morta numa embarcação de recreio ao largo do arquipélago de Estocolmo. O seu corpo está seco, mas a autópsia revela que os pulmões estão cheios de água. No dia seguinte, Carl Palmcrona, director-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa da Suécia, é encontrado enforcado em casa. O corpo parece flutuar ao som de uma enigmática música de violino que ecoa por todo o apartamento.
Chamado ao local, o comissário da polícia Joona Lina sabe que na sua profissão não se pode deixar enganar pelas aparências e que um presumível suicídio não é razão suficiente para fechar o caso. Haverá possibilidade de estes dois casos estarem relacionados? O que poderia unir duas pessoas que aparentemente não se conheciam?
Longe de imaginar o que está por detrás destas mortes, Joona Lina mergulhará numa investigação que o conduzirá, através de uma vertiginosa sucessão de acontecimentos, a uma descoberta diabólica. Existem pactos que nem mesmo a morte pode quebrar...
Através de um enredo magistralmente construído e repleto de momentos de pura tensão e suspense, a dupla Lars Kepler brinda-nos com mais um thriller de cortar a respiração do primeiro ao último parágrafo.
Com dois assassínios difíceis de explicar, Jona Linna tem novamente a difícil tarefa de desvendar um mistério. Cheio de suspense, este livro é ótimo para quem gosta de mistérios nórdicos.
Este segundo livro da saga da dupla Kepler não agrada a todos. Poderá dizer-se que é de todos o policial menos psicológico, mas o mais político/militar/ espionagem. Com o primeiro livro a fasquia estava elevada e o Executor tem uma narrativa bem mais lenta não conseguindo agarrar o leitor com a mesma facilidade.
Kepler, transmite uma série de factores ao longo de todos os capítulos, que nos levam a mente para um final completamente diferente do que é na realidade. Uma escrita fascinante e uma leitura compulsiva cheia de suspense e mistério. Se já leu este livro, vai querer ler o "Morcego" de Jo Nesbo.