O Enredo Conjugal
de Jeffrey Eugenides
Sobre o livro
Estarão as grandes histórias de amor do século XIX mortas? Ou
existirá uma história nova, escrita para os nossos dias e atenta às
realidades do feminismo, da liberdade sexual, das convenções
antenupciais e do divórcio?
Início da década de 1980. Nas universidades americanas, os jovens
com preocupações intelectuais discutem literatura, devoram Derrida e
Roland Barthes, e ouvem Talking Heads. Mas Madeleine Hanna, aluna
aplicada de Estudos Ingleses e romântica incurável, prepara a sua
tese sobre Jane Austen e George Eliot - autoras a quem se deve o
enredo conjugal que está no cerne dos melhores romances ingleses.
Enquanto Madeleine estuda as motivações intemporais do coração
humano, a vida real, sob a forma de dois rapazes muito diferentes - o
carismático e intenso Leonard Bankhead e um velho amigo com
inclinações místicas, Mitchell Grammaticus -, atravessa-se no seu
caminho. Mas quando os três terminam os seus cursos universitários
e se veem confrontados com a vida no mundo real, têm de imaginar
um desfecho para o seu próprio enredo conjugal.