Vítor Sérgio Ferreira
Biografia
Vítor Sérgio Ferreira é doutorado em Sociologia e investigador no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.
Coordena o grupo de investigação LIFE –Percursos de Vida, Desigualdades e Solidariedades: Práticas e Políticas, e é vice-coordenador do Observatório Permanente da Juventude.
É professor de métodos qualitativos ao nível pós-graduado, em vários cursos de doutoramento nacionais e internacionais.
Tem como principais interesses de pesquisa temas relacionados com culturas juvenis e transições para a idade adulta.
Coordena o grupo de investigação LIFE –Percursos de Vida, Desigualdades e Solidariedades: Práticas e Políticas, e é vice-coordenador do Observatório Permanente da Juventude.
É professor de métodos qualitativos ao nível pós-graduado, em vários cursos de doutoramento nacionais e internacionais.
Tem como principais interesses de pesquisa temas relacionados com culturas juvenis e transições para a idade adulta.
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Geração Milénio?
O título deste livro é intencionalmente interrogativo. Questiona se os jovens frequentemente designados como Milénio serão, de facto, uma geração no sentido sociológico do termo. Estarão os portugueses nascidos depois dos anos 80 a forjar novas formas de transição para a idade adulta? Estarão a moldar novas culturas de trabalho e de lazer? Estarão a criar novas formas de participação cívica e social? Existirá, de facto, em Portugal, uma geração Milénio?
Estas questões serão respondidas a partir da análise de um conjunto de indicadores integrados num inquérito por questionário aplicado em março de 2015 a uma amostra representativa do conjunto da população portuguesa, o qual permitiu obter para aquele ano um retrato comparado entre vários grupos etários, em dimensões da vida relevantes no discurso público sobre potenciais diferenças geracionais dos jovens de hoje face ao passado: trabalho, mobilidades, lazeres e novas tecnologias, e política.
Considerando os efeitos da precarização das condições laborais ocorrida nos anos da crise nos percursos de vida dos jovens, a intensidade das mudanças induzidas pela digitalização de várias esferas da sua vida quotidiana, bem como a sua mais facilitada e valorizada mobilidade geográfica, este conjunto de mudanças estruturais permite formular a hipótese de as experiências e as subjetividades dos jovens Milénio, quer no momento presente, quer no horizonte de futuro que se lhes é apresentado enquanto adultos, estarem a configurar-se de forma diferente das gerações precedentes.
Estas questões serão respondidas a partir da análise de um conjunto de indicadores integrados num inquérito por questionário aplicado em março de 2015 a uma amostra representativa do conjunto da população portuguesa, o qual permitiu obter para aquele ano um retrato comparado entre vários grupos etários, em dimensões da vida relevantes no discurso público sobre potenciais diferenças geracionais dos jovens de hoje face ao passado: trabalho, mobilidades, lazeres e novas tecnologias, e política.
Considerando os efeitos da precarização das condições laborais ocorrida nos anos da crise nos percursos de vida dos jovens, a intensidade das mudanças induzidas pela digitalização de várias esferas da sua vida quotidiana, bem como a sua mais facilitada e valorizada mobilidade geográfica, este conjunto de mudanças estruturais permite formular a hipótese de as experiências e as subjetividades dos jovens Milénio, quer no momento presente, quer no horizonte de futuro que se lhes é apresentado enquanto adultos, estarem a configurar-se de forma diferente das gerações precedentes.
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