Vítor da Fonseca
Biografia
Vitor da Fonseca é Professor catedrático agregado da Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa, ex-docente no seu Departamento de Educação Especial e Reabilitação, e Mestrado em Dificuldades de Aprendizagem pela Universidade de Northwestern (Evanston – Chicago).
Especializado em Intervenção Cognitiva, Dificuldades de Aprendizagem e Psicomotrcicidade, tem sido responsável clínico e consultor psicoeducacional, ao longo de quarenta anos, em vários centros de observação e reeducação psicoeducacional privados, onde já observou e orientou cerca de 5000 crianças e jovens com perturbações do desenvolvimento e da aprendizagem.
Desenvolve acções de formação desde 1972 com professores, psicólogos, médicos, terapeutas e reeducadores em Portugal, Angola, Brasil, Espanha, França, Itália, Brasil, Argentina, Cuba, México, Chile e Peru. Tem publicados 23 livros e cerca de 220 artigos em vários domínios desde a psicomotricidade, à antropologia, às perturbações do desenvolvimento, às dificuldades de aprendizagem, à estimulação precoce, à educação especial, à psicopedagogia, à neuropsicologia e à educação e reeducação cognitiva, em Portugal e no estrangeiro.
É formador internacional, especializado em psicomotricidade pela Organização Internacional de Psicomotricidade e Relaxação, com sede em Paris, desde 1979, e pela Associação Ibero-Americana de Psicomotricidade Infantil, com sede em Cuba, desde 2000, em dificuldades de aprendizagem pela International Academy for Research in Learning Disabilities, com sede em Illinois, desde 1987, e em programas de intervenção cognitiva, nomeadamente no Programa de Enriquecimento Instrumental de R. Feuerstein, no Programa PASS de J. Das e no Programa de Desenvolvimento Cognitivo para a Pré-Escola, Bright Start, de C. Haywood, onde desenvolve trabalhos de pesquisa e de formação de mediatizadores desde 1984.
É membro da Associação Internacional de Dislexia (The International Dyslexia Association) desde 1975, e ex-presidente e fundador da Associação Portuguesa de Dislexia. Trabalhou como terapeuta e reeducador no Centro de Investigação Pedagógica da Fundação C. Gulbenkian e no Consultório Médico-Psicopedagógico, de 1970 a 1975, e foi coordenador da Miniclínica da Climefire, de 1976 a 1982.
Foi fundador do Centro de Observação e Reeducação Psicoeducacional (CORPE), onde exerce funções de coordenador psicoeducacional desde 1995.
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Manual de Observação Psicomotora
O Manual de Observação Psicomotora apresenta e descreve os procedimentos da Bateria Psicomotora (BPM), para além de expor a fundamentação neuropsicológica dos factores psicomotores da tonicidade da equilibração, da lateralidade, da noção do corpo, da estruturação espácio-temporal, da praxia global e da praxia fina, tendo como referência o modelo neuropsicológico do funcionamento mental de A. R. Luria.
A BPM como instrumento clínico original de observação psicoeducacional, procura analisar e investigar as relações e as influências recíprocas entre o psiquismo e a motricidade do sujeito observado. Na observação psicomotora, o observador interage e envolve-se numa mediatização intensa, criativa e lúdica com o observado, encorajando-o e reforçando-o a exprimir o seu potencial psicomotor como processo e produto do seu compartimento.
A BPM procura apurar o perfil psicomotor Intra individual do sujeito observado, ilustrando as características do seu funcionamento psíquico através das suas expressões corporais e motoras que o concretizam. Na BPM a psicomotricidade é concebida e interpretada como um procedimento clínico privilegiado para estudar as relações e as interacções (funcionais ou desviantes) do conjunto do funcionamento mental com o conjunto das expressões corporais e motoras que o suportam.
A BPM como instrumento clínico original de observação psicoeducacional, procura analisar e investigar as relações e as influências recíprocas entre o psiquismo e a motricidade do sujeito observado. Na observação psicomotora, o observador interage e envolve-se numa mediatização intensa, criativa e lúdica com o observado, encorajando-o e reforçando-o a exprimir o seu potencial psicomotor como processo e produto do seu compartimento.
A BPM procura apurar o perfil psicomotor Intra individual do sujeito observado, ilustrando as características do seu funcionamento psíquico através das suas expressões corporais e motoras que o concretizam. Na BPM a psicomotricidade é concebida e interpretada como um procedimento clínico privilegiado para estudar as relações e as interacções (funcionais ou desviantes) do conjunto do funcionamento mental com o conjunto das expressões corporais e motoras que o suportam.
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