Vasco Pulido Valente
Biografia
Vasco Pulido Valente (Lisboa, 21 de novembro de 1941 - 21 de fevereiro de 2020) - Licenciado em Filosofia pela Faculdade de Letras de Lisboa e doutorado em História pela Universidade de Oxford. Investigador-coordenador do Instituto de Ciências Sociais. Ensinou no I.S.E. e no I.S.C.T.E., na Universidade Católica e na Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa.
Colunista dos jornais Expresso, Diário de Notícias, A Tarde e O Independente. Comentador da T.S.F., da Rádio Comercial e da TVI. Publicou Os Militares e a Política: 1820-1856 (1997); A República Velha: 1910-1917 (1998); Marcelo Caetano: As Desventuras da Razão (2002).
Colunista dos jornais Expresso, Diário de Notícias, A Tarde e O Independente. Comentador da T.S.F., da Rádio Comercial e da TVI. Publicou Os Militares e a Política: 1820-1856 (1997); A República Velha: 1910-1917 (1998); Marcelo Caetano: As Desventuras da Razão (2002).
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O Fundo da Gaveta
A Monarquia Constitucional portuguesa explicada por Vasco Pulido Valente. Num primeiro ensaio, a Contra-Revolução, esclarece como D. Miguel falhou a tentativa de restaurar o absolutismo. Com o irmão, D. Pedro IV, precipitou o país para as Guerras Liberais.
Ressurreição e Morte do Radicalismo, o segundo ensaio, descreve a posterior tentativa falhada de modernização do país, que não conseguiu reformar o Estado, fazer a economia crescer e educar a sociedade. Assim se conduziu o país para uma nova revolução, a republicana, de 1910.
Um livro escrito no estilo inconfundível de Vasco Pulido Valente, O Fundo da Gaveta é uma descrição brilhante do Portugal oitocentista e uma poderosa metáfora do nosso país.
Ressurreição e Morte do Radicalismo, o segundo ensaio, descreve a posterior tentativa falhada de modernização do país, que não conseguiu reformar o Estado, fazer a economia crescer e educar a sociedade. Assim se conduziu o país para uma nova revolução, a republicana, de 1910.
Um livro escrito no estilo inconfundível de Vasco Pulido Valente, O Fundo da Gaveta é uma descrição brilhante do Portugal oitocentista e uma poderosa metáfora do nosso país.