Tomás Morus
Biografia
Tomás Morus (1478-1535) foi homem de estado, diplomata, escritor, advogado e homem de leis.
Ocupou vários cargos públicos, e em especial, de 1529 a 1532, o cargo de "Lord Chanceler" de Henrique VIII da Inglaterra.
É um dos grandes humanistas do Renascimento.
Foi condenado à pena capital por se negar a reconhecer Henrique VIII como cabeça da Igreja de Inglaterra. É considerado pela Igreja Católica como modelo de fidelidade à Igreja e à própria consciência, e representa a luta da liberdade individual contra o poder arbitrário.
Foi canonizado como santo da Igreja Católica em 9 de Maio de 1935.
Ocupou vários cargos públicos, e em especial, de 1529 a 1532, o cargo de "Lord Chanceler" de Henrique VIII da Inglaterra.
É um dos grandes humanistas do Renascimento.
Foi condenado à pena capital por se negar a reconhecer Henrique VIII como cabeça da Igreja de Inglaterra. É considerado pela Igreja Católica como modelo de fidelidade à Igreja e à própria consciência, e representa a luta da liberdade individual contra o poder arbitrário.
Foi canonizado como santo da Igreja Católica em 9 de Maio de 1935.
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A Utopia
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o Ensino Secundário como sugestão de leitura.
A Utopia, é uma ilha imaginária onde todos vivem em harmonia e trabalham em favor do bem comum. Desde então o termo "utopia" está associado à fantasia, sonho, fortuna e bem-estar, que são aspectos formadores do ambiente utópico onde se desenvolveu a sociedade utopiana, no país chamado Utopia ou Ilha da Utopia que era dominada pelo rei Utopus: "Os habitantes da Utopia aplicam aqui o princípio da posse comum. Para abolir a ideia da propriedade individual e absoluta, trocam de casa a cada dez anos e tiram a sorte da que lhes deve caber na partilha."
Esta edição benefecia da tradução do filósofo português José Marinho. Posfácio e notas de Pinharanda Gomes.
Livro recomendado para o Ensino Secundário como sugestão de leitura.
A Utopia, é uma ilha imaginária onde todos vivem em harmonia e trabalham em favor do bem comum. Desde então o termo "utopia" está associado à fantasia, sonho, fortuna e bem-estar, que são aspectos formadores do ambiente utópico onde se desenvolveu a sociedade utopiana, no país chamado Utopia ou Ilha da Utopia que era dominada pelo rei Utopus: "Os habitantes da Utopia aplicam aqui o princípio da posse comum. Para abolir a ideia da propriedade individual e absoluta, trocam de casa a cada dez anos e tiram a sorte da que lhes deve caber na partilha."
Esta edição benefecia da tradução do filósofo português José Marinho. Posfácio e notas de Pinharanda Gomes.