Tomas Chamorro-Premuzic
Biografia
Tomas Chamorro-Premuzic é diretor de Inovação do ManpowerGroup, Professor de Psicologia Empresarial na University College, em Londres, e na Columbia University, cofundador da deepsignals.com e professor associado no Entrepreneurial Finance Lab de Harvard. É autor de doze livros.
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Eu, Humano
Não é segredo que a Inteligência Artificial está a mudar a maneira como vivemos, trabalhamos, amamos e nos divertimos. Em Eu, Humano, o psicólogo Tomas Chamorro-Premuzic reflete sobre o potencial da IA para mudar as nossas vidas para melhor, mas também para acentuar as piores características do ser humano, tornando-o mais distraído, egoísta, tendencioso, narcisista, autoritário, previsível e impaciente.
Mas não tem de ser assim… Repleto de revelações fascinantes sobre o comportamento humano e a sua complicada relação com a tecnologia, este livro ajudar-nos-á a prosperar e a destacarmo-nos numa altura em que tantas das nossas decisões estão a ser tomadas em nosso nome. Para tal, teremos de redobrar a curiosidade, adaptabilidade e inteligência emocional, e confiar na empatia, na humildade e no autocontrolo, virtudes em vias de extinção.
E isto é apenas o começo. À medida que a IA se torna mais inteligente e mais humana, as nossas sociedades, as nossas economias e a nossa humanidade sofrerão as mudanças mais dramáticas desde a Revolução Industrial. Algumas irão melhorar a nossa espécie. Outras poderão desumanizar-nos e tornar-nos mais semelhantes a máquinas na interação com os outros. Cabe-nos a nós adaptarmo-nos e decidirmos como queremos viver e trabalhar.
A escolha é nossa.
A nossa oportunidade é clara: aproveitar a IA para promovermos em vez de despromovermos ou diluirmos a nossa humanidade.
Mas não tem de ser assim… Repleto de revelações fascinantes sobre o comportamento humano e a sua complicada relação com a tecnologia, este livro ajudar-nos-á a prosperar e a destacarmo-nos numa altura em que tantas das nossas decisões estão a ser tomadas em nosso nome. Para tal, teremos de redobrar a curiosidade, adaptabilidade e inteligência emocional, e confiar na empatia, na humildade e no autocontrolo, virtudes em vias de extinção.
E isto é apenas o começo. À medida que a IA se torna mais inteligente e mais humana, as nossas sociedades, as nossas economias e a nossa humanidade sofrerão as mudanças mais dramáticas desde a Revolução Industrial. Algumas irão melhorar a nossa espécie. Outras poderão desumanizar-nos e tornar-nos mais semelhantes a máquinas na interação com os outros. Cabe-nos a nós adaptarmo-nos e decidirmos como queremos viver e trabalhar.
A escolha é nossa.
A nossa oportunidade é clara: aproveitar a IA para promovermos em vez de despromovermos ou diluirmos a nossa humanidade.