Thomas Leoncini
Biografia
Thomas Leoncini nasceu em La Spezia, em 1985. É escritor, psicólogo e jornalista, além de autor de vários livros, entre os quais Nados Líquidos, com Zygmunt Bauman, e Deus é Jovem, com o Papa Francisco, ambos publicados em Portugal. Faz ainda palestras sobre Psicanálise na Escola de Medicina Psicomédica. O Homem que Queria Ser Amado e o Gato que Se Apaixonou por Ele é a sua primeira incursão na ficção.
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O Homem que Queria Ser Amado e o Gato que Se Apaixonou por Ele
Christian é um importante agente imobiliário que guia um Porsche e mora numa vivenda de luxo. No dia em que fecha um negócio de milhões, não consegue sentir a satisfação que esperava e pergunta-se, pela primeira vez, se o dinheiro, a ambição e o sucesso estarão mesmo na origem da felicidade.
Nessa altura começa a receber umas misteriosas mensagens anónimas que o levam a empreender uma viagem física e espiritual a uma montanha belíssima, sempre acompanhado de Joshua, o gato ruivo que lhe apareceu em casa a pedir festas e não o deixa sozinho um só instante.
Mergulhado num ambiente natural cheio de paz e beleza, Christian vai subindo a montanha e encontrando algumas figuras entre o sagrado e o profano que o farão refletir sobre a perfeição que ele sempre tentou alcançar e também na nova vida, calma e feliz, que um simples gato o vai ajudar a ter.
O presente romance, que teve o Papa Francisco entre os seus primeiros leitores, é uma obra ideal para os tempos cínicos e velozes que vivemos, em que, para muitos, parece ser importante o que se tem, e não o que se é.
Nessa altura começa a receber umas misteriosas mensagens anónimas que o levam a empreender uma viagem física e espiritual a uma montanha belíssima, sempre acompanhado de Joshua, o gato ruivo que lhe apareceu em casa a pedir festas e não o deixa sozinho um só instante.
Mergulhado num ambiente natural cheio de paz e beleza, Christian vai subindo a montanha e encontrando algumas figuras entre o sagrado e o profano que o farão refletir sobre a perfeição que ele sempre tentou alcançar e também na nova vida, calma e feliz, que um simples gato o vai ajudar a ter.
O presente romance, que teve o Papa Francisco entre os seus primeiros leitores, é uma obra ideal para os tempos cínicos e velozes que vivemos, em que, para muitos, parece ser importante o que se tem, e não o que se é.