Thomas L. Friedman
Biografia
Thomas Friedman iniciou a sua carreira no jornal The New York Times em 1981 como jornalista da área financeira, especializado em temas relacionados com o petróleo.
Três vezes vencedor do Prémio Pulitzer, viajou por todo o mundo como jornalista e especializou-se no conflito do Médio Oriente, no fim da Guerra Fria, na política interna e internacional dos EUA e no impacto da ameaça terrorista mundial.
O seu grande sucesso literário é O Mundo é Plano (editado em Portugal pela Actual Editora em 2005), que ganhou o primeiro prémio para melhor livro de negócios atribuído pelo Financial Times e pela Goldman Sachs.
Thomas L. Friedman licenciou-se na Universidade de Brandeis com uma especialização em Estudos Mediterrâneos e tem um mestrado em Estudos Modernos do Médio Oriente da Universidade de Oxford.
Vive em Bethesda, no Estado norte-americano de Maryland, com a sua mulher, Ann, e as suas duas filhas.
Três vezes vencedor do Prémio Pulitzer, viajou por todo o mundo como jornalista e especializou-se no conflito do Médio Oriente, no fim da Guerra Fria, na política interna e internacional dos EUA e no impacto da ameaça terrorista mundial.
O seu grande sucesso literário é O Mundo é Plano (editado em Portugal pela Actual Editora em 2005), que ganhou o primeiro prémio para melhor livro de negócios atribuído pelo Financial Times e pela Goldman Sachs.
Thomas L. Friedman licenciou-se na Universidade de Brandeis com uma especialização em Estudos Mediterrâneos e tem um mestrado em Estudos Modernos do Médio Oriente da Universidade de Oxford.
Vive em Bethesda, no Estado norte-americano de Maryland, com a sua mulher, Ann, e as suas duas filhas.
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Um guia de campo para o século XXI, escrito por um dos seus observadores mais célebres.
Todos nós o sentimos que se está a passar algo grandioso: sentimo-lo no local de trabalho, quando falamos com os nossos filhos, quando lemos os jornais ou vemos o noticiário.
As nossas vidas estão a ser transformadas por todos os lados ao mesmo tempo, e é estonteante.
Em Thank You for Being Late, um trabalho diferente de todos os anteriores, Thomas L. Friedman expõe os movimentos tectónicos que estão a redefinir o mundo de hoje e explica como tirar o máximo proveito deles e amortecer os piores impactos.
Nunca mais vamos olhar para o mundo da mesma forma depois de ler este livro: o modo como entendemos as notícias, o trabalho que fazemos, a educação de que os nossos filhos precisam, os investimentos que o nosso empregador tem de fazer e as escolhas morais e geopolíticas em que o nosso país tem de navegar - tudo isto será remodelado pela original análise de Friedman.
Friedman começa por nos levar à sua própria maneira de ver o mundo. Depois de um rápido editorial, passa a escrever o que se poderia chamar uma coluna gigante sobre o século XXI.
A sua tese é a seguinte: para entender o século XXI, precisamos de entender que as três maiores forças do planeta - A Lei de Moore (tecnologia), o Mercado (globalização) e a Mãe Natureza (alterações climáticas e perda de biodiversidade) estão em aceleramento simultâneo.
Estas acelerações estão a transformar cinco pontos-chave: o local de trabalho, a política, a geopolítica, a ética e a comunidade.
Todos nós o sentimos que se está a passar algo grandioso: sentimo-lo no local de trabalho, quando falamos com os nossos filhos, quando lemos os jornais ou vemos o noticiário.
As nossas vidas estão a ser transformadas por todos os lados ao mesmo tempo, e é estonteante.
Em Thank You for Being Late, um trabalho diferente de todos os anteriores, Thomas L. Friedman expõe os movimentos tectónicos que estão a redefinir o mundo de hoje e explica como tirar o máximo proveito deles e amortecer os piores impactos.
Nunca mais vamos olhar para o mundo da mesma forma depois de ler este livro: o modo como entendemos as notícias, o trabalho que fazemos, a educação de que os nossos filhos precisam, os investimentos que o nosso empregador tem de fazer e as escolhas morais e geopolíticas em que o nosso país tem de navegar - tudo isto será remodelado pela original análise de Friedman.
Friedman começa por nos levar à sua própria maneira de ver o mundo. Depois de um rápido editorial, passa a escrever o que se poderia chamar uma coluna gigante sobre o século XXI.
A sua tese é a seguinte: para entender o século XXI, precisamos de entender que as três maiores forças do planeta - A Lei de Moore (tecnologia), o Mercado (globalização) e a Mãe Natureza (alterações climáticas e perda de biodiversidade) estão em aceleramento simultâneo.
Estas acelerações estão a transformar cinco pontos-chave: o local de trabalho, a política, a geopolítica, a ética e a comunidade.