Stephen Crane
Biografia
Stephen Crane nasceu a 1 de novembro de 1871, em Newark, New Jersey.
Após frequentar o Claverack College – Hudson River Institute, Crane ingressou no Lafayette College, em 1890 e, no fim do primeiro semestre, já acumulara «deficiências académicas» suficientes para garantir a sua saída. Pouco depois, ingressou na Universidade de Syracuse. Mas também aqui a sua estada não se prolongou, já que passava a maior parte do tempo a jogar baseball. Apesar de ter conseguido a nota máxima em Literatura Inglesa, reprovou a tudo o resto.
O interesse de Crane pela guerra deu origem a uma obra-prima. Em 1895, é publicado The Red Badge of Courage, um grande êxito, tanto nos Estados Unidos como em Inglaterra, e que o torna internacionalmente célebre.
A sua morte prematura, aos 28 anos, parece ter posto fim a uma vida inteira.
Após frequentar o Claverack College – Hudson River Institute, Crane ingressou no Lafayette College, em 1890 e, no fim do primeiro semestre, já acumulara «deficiências académicas» suficientes para garantir a sua saída. Pouco depois, ingressou na Universidade de Syracuse. Mas também aqui a sua estada não se prolongou, já que passava a maior parte do tempo a jogar baseball. Apesar de ter conseguido a nota máxima em Literatura Inglesa, reprovou a tudo o resto.
O interesse de Crane pela guerra deu origem a uma obra-prima. Em 1895, é publicado The Red Badge of Courage, um grande êxito, tanto nos Estados Unidos como em Inglaterra, e que o torna internacionalmente célebre.
A sua morte prematura, aos 28 anos, parece ter posto fim a uma vida inteira.
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Maggie, Uma Rapariga das Ruas
Maggie, Uma Rapariga das Ruas é a história de uma bela e ingénua jovem rapariga que vive nos subúrbios da Nova Iorque do final do século XIX.
Um retrato chocante e inexoravelmente honesto do lado mais sórdido da cidade, Maggie é actualmente considerada como uma obra expressionista e absurdista, «um estranho poema visionário», como afirma Paul Auster, de «narrativa pura, sem análises sociais, sem pedidos de reforma e sem reflexões psicológicas que expliquem porque é que as personagens fazem o que fazem».
Numa escrita caracterizada por uma intensidade vivaz, pelo uso de diversos dialectos e pela ironia, Maggie, Uma Rapariga das Ruas exibe brilhantemente a genialidade de Crane.
Um retrato chocante e inexoravelmente honesto do lado mais sórdido da cidade, Maggie é actualmente considerada como uma obra expressionista e absurdista, «um estranho poema visionário», como afirma Paul Auster, de «narrativa pura, sem análises sociais, sem pedidos de reforma e sem reflexões psicológicas que expliquem porque é que as personagens fazem o que fazem».
Numa escrita caracterizada por uma intensidade vivaz, pelo uso de diversos dialectos e pela ironia, Maggie, Uma Rapariga das Ruas exibe brilhantemente a genialidade de Crane.