Sónia Bernardes
Biografia
Doutorada em Psicologia Social da Saúde pelo ISCTE-IUL (2008), é Professora Auxiliar no Departamento de Psicologia Social e das Organizações do ISCTE-IUL e Investigadora no CIS-IUL.
Foi Diretora do Mestrado em Psicologia Social da Saúde (2010-2012) e sua investigação centra-se na análise de factores psicossociais associados quer às experiências de dor quer à forma como profissionais de saúde avaliam a dor de pacientes.
Possui diversos artigos publicados em revistas internacionais e é autora do livro Sobre a contextualidade dos enviesamentos de sexo nos julgamentos de dor (FCG, 2010).
Foi Diretora do Mestrado em Psicologia Social da Saúde (2010-2012) e sua investigação centra-se na análise de factores psicossociais associados quer às experiências de dor quer à forma como profissionais de saúde avaliam a dor de pacientes.
Possui diversos artigos publicados em revistas internacionais e é autora do livro Sobre a contextualidade dos enviesamentos de sexo nos julgamentos de dor (FCG, 2010).
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Psicologia Social da Saúde - Volume 2
Quando pensamos num momento inesquecível da nossa vida, normalmente não estávamos sozinhos. Quando pensamos nos piores momentos que já vivemos, eles estão sempre ligados a outras pessoas. E depois desses momentos importantes, bons ou maus, temos uma enorme vontade de partilhar com alguém o que sentimos. Com os nossos amigos, com as pessoas que nos são próximas. Os outros fazem, assim, parte da nossa vida e os laços que criamos com eles marcam-nos e fazem de nós quem nós somos.
Esta ligação com os outros é tão importante que tem impacto na saúde. A investigação tem mostrado que viver em relações conflituosas ou em solidão faz mal à saúde, assim como viver rodeado de afetos positivos promove a longevidade e o bem-estar.
A Organização Mundial de Saúde há muito que reconhece a importância dos determinantes sociais da saúde. Reconhece que a boa integração em redes sociais de apoio, o facto de ter amigos e de desfrutar de boas relações sociais promove a saúde. E reconhece também que a existência de coesão na sociedade em geral, viver em sociedades igualitárias e menos violentas também está ligada à saúde.
Apesar de estar cada vez mais documentada a ligação entre as relações sociais e a saúde, a formação de técnicos de saúde não tem, habitualmente, uma forte componente social. Este livro continua o primeiro volume desta coleção publicado em 2014 e apresenta investigação empírica recolhida por alunos deste mestrado nas suas teses que ilustram claramente a ligação entre os fenómenos sociais e a saúde.
Esta ligação com os outros é tão importante que tem impacto na saúde. A investigação tem mostrado que viver em relações conflituosas ou em solidão faz mal à saúde, assim como viver rodeado de afetos positivos promove a longevidade e o bem-estar.
A Organização Mundial de Saúde há muito que reconhece a importância dos determinantes sociais da saúde. Reconhece que a boa integração em redes sociais de apoio, o facto de ter amigos e de desfrutar de boas relações sociais promove a saúde. E reconhece também que a existência de coesão na sociedade em geral, viver em sociedades igualitárias e menos violentas também está ligada à saúde.
Apesar de estar cada vez mais documentada a ligação entre as relações sociais e a saúde, a formação de técnicos de saúde não tem, habitualmente, uma forte componente social. Este livro continua o primeiro volume desta coleção publicado em 2014 e apresenta investigação empírica recolhida por alunos deste mestrado nas suas teses que ilustram claramente a ligação entre os fenómenos sociais e a saúde.
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