Slavoj Žižek
Biografia
Um dos intelectuais mais controversos da atualidade, Slavoj Žižek é considerado, por muitos, o Elvis Presley da filosofia. O carisma deste filósofo, crítico cultural e psicanalista lacaniano, candidato em 1990 à presidência da Eslovénia, trouxe-o a Portugal em Novembro de 2014 para receber a Medalha de Honra da Faculdade de Belas Artes do Porto. Nascido em Ljubljana, capital da Eslovénia, antiga Jugoslávia, a 21 de Março de 1949, Žižek afirma-se como um político radical e um acérrimo crítico do neoliberalismo, além de um comunista complicado. Com mais de 70 livros publicados, afirma que a Filosofia não existe para dar respostas, mas sim para fazer as perguntas certas. Foi a publicação em inglês de O Sublime Objecto da Ideologia, em 1989, que lhe trouxe reconhecimento internacional como filósofo e teóricocrítico.
É professor na European Graduate School, investigador no Instituto de Sociologia da Universidade de Ljubljana e professor visitante na Universidade de Columbia, de Princeton, de Nova Iorque e doMichigan.
Nas suas próprias palavras: «Sou filósofo, não profeta. Não tenho respostas para as perguntas que faço, mas faço-as para criticar a nossa sociedade. Também é importante não repetir o que todos os outros estão adizer.»
É professor na European Graduate School, investigador no Instituto de Sociologia da Universidade de Ljubljana e professor visitante na Universidade de Columbia, de Princeton, de Nova Iorque e doMichigan.
Nas suas próprias palavras: «Sou filósofo, não profeta. Não tenho respostas para as perguntas que faço, mas faço-as para criticar a nossa sociedade. Também é importante não repetir o que todos os outros estão adizer.»
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Sexo e o Absoluto Falhado
Na mais rigorosa articulação do seu sistema filosófico, Slavoj Žižek oferece nesta obra nada menos do que uma nova definição de materialismo dialético.
Ao forjar esse novo materialismo, Žižek critica e desafia não apenas o trabalho de Alain Badiou, Robert Brandom, Joan Copjec, Quentin Meillassoux e Julia Kristeva (para citar apenas alguns), mas também uma pletora de temas, desde a ciência popular e a mecânica quântica até à diferença sexual e a filosofia analítica.
Novas leituras radicais de Hegel e Kant surgem a par de animados comentários sobre cinema, política e cultura.
Aqui está Žižek no seu melhor.
Ao forjar esse novo materialismo, Žižek critica e desafia não apenas o trabalho de Alain Badiou, Robert Brandom, Joan Copjec, Quentin Meillassoux e Julia Kristeva (para citar apenas alguns), mas também uma pletora de temas, desde a ciência popular e a mecânica quântica até à diferença sexual e a filosofia analítica.
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