São Boaventura
Biografia
São Boaventura nasceu em 1221. Com 17 anos, entrou na Ordem franciscana. Foi eleito Ministro Geral da Ordem com 32 anos apenas, em 2 de fevereiro de 1257, sendo o quarto depois de São Francisco. O Sumo Pontífice Gregório X nomeou-o Cardeal-bispo de Albano. Em 1274, acompanhou o Papa ao Concílio de Lyon, cuja direção foi principalmente confiada às suas mãos. Aí morreu, com o peso dos trabalhos exaustivos do Concílio. O Papa sentiu tão profundamente a perda de Boaventura que ordenou a todos os sacerdotes do mundo que sufragassem a sua alma com uma Santa Missa.
São Boaventura foi o grande teólogo da Ordem franciscana. As suas obras têm, como as de São Tomás de Aquino, um valor permanente. Distinguem-se os seus escritos por uma alta piedade: ao mesmo tempo que o doutor instrui a inteligência, o santo inflama a vontade.
Boaventura foi canonizado em 1482 e tornou-se um dos Doutores da Igreja em 1587. Se de entre todas as obras místicas de São Boaventura, A Direção da Alma é a que mais notavelmente e com nitidez nos mostra mestre da vida espiritual, A Vida Perfeita é uma joia de literatura ascética.
São Boaventura foi o grande teólogo da Ordem franciscana. As suas obras têm, como as de São Tomás de Aquino, um valor permanente. Distinguem-se os seus escritos por uma alta piedade: ao mesmo tempo que o doutor instrui a inteligência, o santo inflama a vontade.
Boaventura foi canonizado em 1482 e tornou-se um dos Doutores da Igreja em 1587. Se de entre todas as obras místicas de São Boaventura, A Direção da Alma é a que mais notavelmente e com nitidez nos mostra mestre da vida espiritual, A Vida Perfeita é uma joia de literatura ascética.
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A Direção da Alma e a Vida Perfeita
Esta obra recolhe dois belíssimos textos da literatura ascética e mística, em que o Doutor da Santa Igreja e filho do Pai Seráfico se revela notavelmente como grande mestre da vida espiritual.
Primeiro, o pequeno tratado sobre A direção da alma, escrito para a Princesa Branca, filha do Rei São Luís, traz os princípios básicos sobre os quais a alma deve alicerçar o seu itinerário em direção à união com Deus. Depois, em A vida perfeita, escrito a pedido da Beata Isabel, irmã de São Luís, São Boaventura expõe as oito bem-aventuranças que o cristão deve perseguir para realizar em si a vocação divina: começando pelo conhecimento de si mesmo, com vista à perseverança final, a alma esposa de Cristo deve aprender a verdadeira humildade, a perfeita pobreza, o silêncio, a oração, a fazer memória da Paixão do Senhor e a amar perfeitamente a Deus.
Com a clareza e a brevidade que lhe são típicas, São Boaventura fala aqui como a filhos muito íntimos, e as suas palavras são capazes de conduzir, com doçura e segurança, o principiante no caminho da santidade.
Primeiro, o pequeno tratado sobre A direção da alma, escrito para a Princesa Branca, filha do Rei São Luís, traz os princípios básicos sobre os quais a alma deve alicerçar o seu itinerário em direção à união com Deus. Depois, em A vida perfeita, escrito a pedido da Beata Isabel, irmã de São Luís, São Boaventura expõe as oito bem-aventuranças que o cristão deve perseguir para realizar em si a vocação divina: começando pelo conhecimento de si mesmo, com vista à perseverança final, a alma esposa de Cristo deve aprender a verdadeira humildade, a perfeita pobreza, o silêncio, a oração, a fazer memória da Paixão do Senhor e a amar perfeitamente a Deus.
Com a clareza e a brevidade que lhe são típicas, São Boaventura fala aqui como a filhos muito íntimos, e as suas palavras são capazes de conduzir, com doçura e segurança, o principiante no caminho da santidade.