Ruth Benedict
Biografia
Ruth Benedict uma das mais eminentes antropólogas do século XX, nasceu em 1887, em Nova Iorque. Trabalhou para a Charity Organization Society e foi professora em escolas de raparigas. Editou o Journal of American Folklore.
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O Crisântemo e a Espada
Em plena II Grande Guerra, Junho de 1944, o governo americano olhava perplexo para o seu inimigo japonês. Como acelerar a vitória? Como lidar e ocupar o Japão após a vitória militar? Governo e militares pediram à antropóloga Ruth Benedict que estudasse esse povo tão diferente e traçasse um retrato das normas e dos valores culturais japoneses.
Nasceu assim um dos mais belos, cativantes e lúcidos livros do nosso tempo. O Crisântemo e a Espada - título que espelha os polos paradoxais do carácter e do modo de vida japoneses - ficou até hoje como um clássico essencial, polémico também, soberba porta de entrada para o estudo e compreensão dos complexos padrões da cultura japonesa, que explicam não só o militarismo de tempos passados, mas também a fabulosa expansão pacífica levada a cabo pelo povo japonês desde o fim da Segunda Guerra Mundial.
Traduzido em quase todo o mundo, só agora finalmente publicado em Portugal, é um livro que o especialista Ian Buruma considera um «clássico devido à sua lucidez intelectual e estilística», acrescentando que Benedict «foi uma escritora de grande humanidade e generosidade de espírito».
Nasceu assim um dos mais belos, cativantes e lúcidos livros do nosso tempo. O Crisântemo e a Espada - título que espelha os polos paradoxais do carácter e do modo de vida japoneses - ficou até hoje como um clássico essencial, polémico também, soberba porta de entrada para o estudo e compreensão dos complexos padrões da cultura japonesa, que explicam não só o militarismo de tempos passados, mas também a fabulosa expansão pacífica levada a cabo pelo povo japonês desde o fim da Segunda Guerra Mundial.
Traduzido em quase todo o mundo, só agora finalmente publicado em Portugal, é um livro que o especialista Ian Buruma considera um «clássico devido à sua lucidez intelectual e estilística», acrescentando que Benedict «foi uma escritora de grande humanidade e generosidade de espírito».