Rui de Azevedo Teixeira
Biografia
Minhoto, Rui de Azevedo Teixeira foi alferes dos comandos em Angola, professor do liceu e assistente universitário em Portugal e na África lusófona, empresário na área da consultoria, professor universitário na Alemanha, onde se doutorou, e em Portugal, onde agregou por unanimidade. Conhece todo o antigo Império Português, exceto Timor que será a sua última grande viagem lusófona. Dedica-se hoje inteiramente à escrita e à sua quinta na milenar Argivai, Póvoa de Varzim.
OBRAS PUBLICADAS:
A Guerra Colonial e o Romance Português – Agonia e Catarse, 1998 (1ª e 2ª ed.).
A Guerra e a Literatura, 2001.
O Leitor Hedonista – Sobre o romance contemporâneo português e outros textos, 2003.
Uma Proposta de Cânone, 2005.
A Guerra de Angola 1961-1974, 2010.
Homem de Guerra e Boémio – Jaime Neves por Rui de Azevedo Teixeira, 2012 (1ª e 2ª ed.).
LIVROS ORGANIZADOS:
A Guerra Colonial: Realidade e Ficção, 2001, org. Rui de Azevedo Teixeira.
A Guerra do Ultramar: Realidade e Ficção, 2002, org. Rui de Azevedo Teixeira.
O Amor (Im)possível – Poemas escolhidos (1982-2002), de Fernando Tavares Rodrigues, 2002, selec. e pref. de Rui de Azevedo Teixeira.
VÁRIA:
Organizou, com Ana de Sousa Moniz, o I Congresso Internacional sobre a Guerra Colonial, tendo organizado também o II Congresso Internacional sobre a Guerra do Ultramar.
Deu cursos em Angola e Moçambique e um cursilho em França. Fez conferências diversos países europeus (Áustria, Hungria, Eslováquia, República Checa, Alemanha e Portugal) e em Goa.
A convite da respetiva Embaixada, fez um Visitor’s Program aos EUA.
OBRAS PUBLICADAS:
A Guerra Colonial e o Romance Português – Agonia e Catarse, 1998 (1ª e 2ª ed.).
A Guerra e a Literatura, 2001.
O Leitor Hedonista – Sobre o romance contemporâneo português e outros textos, 2003.
Uma Proposta de Cânone, 2005.
A Guerra de Angola 1961-1974, 2010.
Homem de Guerra e Boémio – Jaime Neves por Rui de Azevedo Teixeira, 2012 (1ª e 2ª ed.).
LIVROS ORGANIZADOS:
A Guerra Colonial: Realidade e Ficção, 2001, org. Rui de Azevedo Teixeira.
A Guerra do Ultramar: Realidade e Ficção, 2002, org. Rui de Azevedo Teixeira.
O Amor (Im)possível – Poemas escolhidos (1982-2002), de Fernando Tavares Rodrigues, 2002, selec. e pref. de Rui de Azevedo Teixeira.
VÁRIA:
Organizou, com Ana de Sousa Moniz, o I Congresso Internacional sobre a Guerra Colonial, tendo organizado também o II Congresso Internacional sobre a Guerra do Ultramar.
Deu cursos em Angola e Moçambique e um cursilho em França. Fez conferências diversos países europeus (Áustria, Hungria, Eslováquia, República Checa, Alemanha e Portugal) e em Goa.
A convite da respetiva Embaixada, fez um Visitor’s Program aos EUA.
partilhar
Em destaque VER +
Jaime Neves por Rui Azevedo Teixeira
"No dia 13 de julho de 1995, é concedido pelo Presidente da República Mário
Alberto Nobre Lopes Soares ao coronel de infantaria comando Jaime Alberto
Gonçalves das Neves a mais alta condecoração portuguesa. É a imensa
notícia que o Tigre esperava há muito. Há muito já que tinha direito à distinção
suprema. Desde esse dia, Jaime Neves é membro oficial da aristocracia da
coragem portuguesa. Como pouquíssimos outros, entre eles Alpoím Calvão,
Abreu Cardoso ou Lobato Faria, pode ostentar o grau de Grande-Oficial com
palma da Ordem Militar da Torre e Espada do Valor, Lealdade e Mérito, cujo
texto legislativo fundador é de Almeida Garrett. Para a máxima distinção oficial
da Nação, as razões apontadas no texto de Soares, através de cinco
considerandos, são: a "brilhante e valorosa carreira militar" durante a qual
"prestou altos serviços às Forças Armadas e à Pátria, marcados pelo
heroísmo, abnegação, altruísmo e notável espírito de decisão"; a ação na
Guerra de África, onde "no comando de tropas em campanha revelou
invulgares qualidades de chefia, espírito de missão, coragem e sangue frio em
ações de alto risco debaixo de fogo"; a atuação em Portugal onde "teve uma
participação decisiva nas acções militares que conduziram à restauração da
democracia em Portugal e à sua intransigente defesa, nomeadamente pela sua
atuação em 16 de março de 1974, em 25 de abril de 1974, e em 25 de
novembro de 1975"; e ainda devido às "qualidades de carácter, generosidade e
frontalidade que são timbre da sua personalidade e o prestígio nacional que
goza, quer entre os seus camaradas de armas, quer na sociedade civil". E
porque a Torre e Espada é o corolário maior de outras importantes distinções
oficiais, Jaime Alberto Gonçalves das Neves recebe-a também devido às
"elevadas condecorações e significativos louvores" que foi colecionando ao
longo da vida de profissional das armas... "
bibliografia
- ordenação
- Data Edição
- Ranking
portes grátis
10% Cartão Leitor Bertrand
10,00€
Bertrand Editora