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Múlher de Flúor
Edita a lenha com o obturador aberto e prepara a trança de linho.
Um pote quase se partiu, um cão não ligou. Houve quem o fotografasse e houve quem chamasse pela mãe.
Trocámos de lugar.
O cheiro da língua francesa deu sabor ao chá vermelho enegrecido. Buda vendia café.
Chispas e duas pernas embebedaram-se numa escada rolada. Volto à máquina registadora. Volto a ti.
Serviste-me Kúmel em halos e, sem tir-te nem guar-te, dandino aos boléus pelos lios sincopais.
Quero entortar os cabelos das letras para que só tu percebas a múlher de flúor e o que ela tem para te dizer.
A chuva quer falar-te, está maruflada aos céus.
Um pote quase se partiu, um cão não ligou. Houve quem o fotografasse e houve quem chamasse pela mãe.
Trocámos de lugar.
O cheiro da língua francesa deu sabor ao chá vermelho enegrecido. Buda vendia café.
Chispas e duas pernas embebedaram-se numa escada rolada. Volto à máquina registadora. Volto a ti.
Serviste-me Kúmel em halos e, sem tir-te nem guar-te, dandino aos boléus pelos lios sincopais.
Quero entortar os cabelos das letras para que só tu percebas a múlher de flúor e o que ela tem para te dizer.
A chuva quer falar-te, está maruflada aos céus.