Pedro Ribeiro da Silva
Biografia
Licenciado em Planeamento Regional e Urbano pela Universidade de Aveiro, pós-graduado em História e Património Local pelo ISCIA e especialização em Projeto do Ambiente Urbano pela Faculdade de Arquitetura do Porto e Faculdade de Engenharia do Porto.
Foi Vereador da Câmara Municipal de Aveiro, com os pelouros da Cultura, do Planeamento e Urbanismo e do Turismo, Presidente da Região de Turismo da Rota da Luz - Ria de Aveiro, Vogal da Entidade Regional de Turismo do Centro de Portugal.
Foi Presidente da Associação Portuguesa de Planeadores do Território, APPLA, Diretor da Revista Planeamento, Diretor do Jornal Planeamento e Cidades, Fundador e dirigente da Rede Nacional de Cidades e Vilas com Mobilidade. Membro da Comissão de Análise do Programa Polis Cidades a convite do Ministério do Ordenamento do Território e Cidades. Organizador de várias conferências, congressos e publicações.
É autor dos livros roteiros urbanos turísticos: "Guimarães Capital Europeia da Cultura" e "Aveiro Cidade de Água". Coordenou o livro: "Desenho Urbano e Mobilidade para Todos" e os Cadernos: "Sociedades de Reabilitação Urbana", "Qualidade nos Serviços, Municípios Mais Competitivos" e "Cartas Educativas". Conferencista em inúmeras cidades portuguesas e estrangeiras.
É autor e coautor de inúmeros Planos Diretores Municipais, Planos de Urbanização, Planos de Pormenor, Planos Estratégicos de Desenvolvimento Urbano Sustentável, Planos de Ação de Mobilidade Urbana Sustentável e Planos de Ação de Regeneração Urbana. É coordenador nacional da Rede de Cidades e Vilas de Excelência, do Instituto de Cidade e Vilas com Mobilidade.
Fundador das empresas planeamento e urbanismo Ventura da Cruz Planeamento Lda, Lugar do Plano, gestão do território e cultura, Lda e PRS Unip. Lda. Colaborador e coordenador das Conferências da Corunha "Cidade Século XXI", do Eixo Atlântico. Foi Professor de Ensino Superior no ISCIA.
Foi Presidente do Cineclube de Aveiro, membro da Direção Nacional da Federação Portuguesa de Cineclubes.
Foi Vereador da Câmara Municipal de Aveiro, com os pelouros da Cultura, do Planeamento e Urbanismo e do Turismo, Presidente da Região de Turismo da Rota da Luz - Ria de Aveiro, Vogal da Entidade Regional de Turismo do Centro de Portugal.
Foi Presidente da Associação Portuguesa de Planeadores do Território, APPLA, Diretor da Revista Planeamento, Diretor do Jornal Planeamento e Cidades, Fundador e dirigente da Rede Nacional de Cidades e Vilas com Mobilidade. Membro da Comissão de Análise do Programa Polis Cidades a convite do Ministério do Ordenamento do Território e Cidades. Organizador de várias conferências, congressos e publicações.
É autor dos livros roteiros urbanos turísticos: "Guimarães Capital Europeia da Cultura" e "Aveiro Cidade de Água". Coordenou o livro: "Desenho Urbano e Mobilidade para Todos" e os Cadernos: "Sociedades de Reabilitação Urbana", "Qualidade nos Serviços, Municípios Mais Competitivos" e "Cartas Educativas". Conferencista em inúmeras cidades portuguesas e estrangeiras.
É autor e coautor de inúmeros Planos Diretores Municipais, Planos de Urbanização, Planos de Pormenor, Planos Estratégicos de Desenvolvimento Urbano Sustentável, Planos de Ação de Mobilidade Urbana Sustentável e Planos de Ação de Regeneração Urbana. É coordenador nacional da Rede de Cidades e Vilas de Excelência, do Instituto de Cidade e Vilas com Mobilidade.
Fundador das empresas planeamento e urbanismo Ventura da Cruz Planeamento Lda, Lugar do Plano, gestão do território e cultura, Lda e PRS Unip. Lda. Colaborador e coordenador das Conferências da Corunha "Cidade Século XXI", do Eixo Atlântico. Foi Professor de Ensino Superior no ISCIA.
Foi Presidente do Cineclube de Aveiro, membro da Direção Nacional da Federação Portuguesa de Cineclubes.
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Roteiro para a Caminhabilidade Urbana 2024/2025
Uma das missões do ICVM, Instituto de Cidades e Vilas com Mobilidade, que tenho a honra e gosto de ser fundadora e presidente, tem sido incentivar, em Portugal, o trabalho em rede, por parte dos técnicos e políticos autárquicos, dos sucessivos governos da nação e das diferentes entidades envolvidas no planeamento e construção sustentável e inclusiva das cidades.
Acreditamos que trabalhar em rede é mais do que a soma do trabalho de cada um. Conjuntamente, ganhamos eficácia, eficiência e rapidez nas ações, reduzimos a imprevisibilidade dos resultados e adquirimos novos conhecimentos e novas competências em muito menos tempo, ao não duplicarmos tarefas. E quando o nosso enquadramento são as autarquias, este método encaixa como uma luva. Desde a sua fundação que o temos feito com todas as forças, iniciando em 2004 com a Rede Nacional de Cidades e Vilas com Mobilidade para Todos, aquando da aprovação das primeiras leis, em Portugal, sobre as Acessibilidades e Desenho Universal 10 e na luta ininterrupta sobre a construção de Cidades democráticas, por integração do Direito à cidade.
Penso que o nosso trabalho em torno da inclusão das pessoas com deficiência, idosos e crianças nos espaços edificados, marcou a agenda política e técnica nacional e muito tem contribuído para um país mais solidário e inclusivo, através do planeamento e do desenho das vilas e cidades.
Mais tarde, e no enquadramento de um novo ciclo de financiamentos europeus, entendeu-se desenvolver uma nova fase deste trabalho em rede, criando-se a Rede de Cidades e Vilas de Excelência, promovendo as práticas que tivessem processos de planeamento, projeto e obra nas intervenções da regeneração urbana, do espaço público e , consequentemente, do turismo, das mobilidades ativas, das cidades para as práticas desportivas, das cidades verdes e saudáveis e naturalmente, no que está no ADN deste Instituto, a procura de melhores acessibilidades para as pessoas de mobilidade reduzida.
Em 2022, a convite do Alcaide de Pontevedra e da Red de Ciudades que Caminan, o ICVM abraçou novo desafio com muita honra, aceitando ser o promotor em Portugal dessa Rede Espanhola liderada por um médico, o alcaide Miguel Anxo Lores, que fez de Pontevedra, Espanha, uma das cidades mundiais com Roteiro para a Caminhabilidade Urbana 2024/2025 Conclusões do II Congresso da Rede de Cidades e Vilas que Caminham 11 mais qualidade do espaço público e com repercussões imediatas na saúde pública.
Caminhar, usufruir do espaço público e vivenciá-lo, conectar e viver nas cidades de uma forma mais próxima é o lema central deste projeto que aposta na saúde publica pela relação direta com a Humanização e Descarbonização, num tempo em que o nosso planeta sofre problemas sérios de catástrofes climáticas.
É no enquadramento de uma das ações do Plano de Atividades de 2023, o II Congresso Internacional da Rede de Cidades que Caminham, realizado nos dias 17 e 18 de novembro, que contou com a presença de cerca de duzentos e cinquenta congressistas, no auditório da Fundação Manuela António da Mota, no Porto, dos quais cerca de 25 palestrantes de Portugal e de Espanha, que esta publicação se tornou livro, relatando este encontro de elevada excelência e participação, de resto, como já é reconhecido. E porque nas páginas seguintes tudo está dito, sob a narrativa preciosa, minuciosa e bem escrita, ou não fosse ser escritor, o nosso relator e colega Pedro Ribeiro da Silva, nada mais acrescentarei sobre o evento. Apenas agradecer tão árdua tarefa ao Pedro. Por fim, resta-me referir que é, para mim, um enorme orgulho, fazer parte deste caminho de duas décadas, que tanto me tem ensinado e feito crescer 12 como pessoa.
Agradeço a todos, sem exceção, que têm sido os nossos parceiros de caminhada no ICVM, às autarquias que, cada vez mais, se têm juntado a nós e a todas as instituições públicas e privadas que connosco têm acreditado neste desejo coletivo de planear e desenhar cidades para todos.
O território social da mobilidade sempre foi o ponto de partida para as múltiplas visões holísticas que temos sobre o território que habitamos, trabalhamos e visitamos. E vamos continuar na busca deste nosso sonho.
Acreditamos que trabalhar em rede é mais do que a soma do trabalho de cada um. Conjuntamente, ganhamos eficácia, eficiência e rapidez nas ações, reduzimos a imprevisibilidade dos resultados e adquirimos novos conhecimentos e novas competências em muito menos tempo, ao não duplicarmos tarefas. E quando o nosso enquadramento são as autarquias, este método encaixa como uma luva. Desde a sua fundação que o temos feito com todas as forças, iniciando em 2004 com a Rede Nacional de Cidades e Vilas com Mobilidade para Todos, aquando da aprovação das primeiras leis, em Portugal, sobre as Acessibilidades e Desenho Universal 10 e na luta ininterrupta sobre a construção de Cidades democráticas, por integração do Direito à cidade.
Penso que o nosso trabalho em torno da inclusão das pessoas com deficiência, idosos e crianças nos espaços edificados, marcou a agenda política e técnica nacional e muito tem contribuído para um país mais solidário e inclusivo, através do planeamento e do desenho das vilas e cidades.
Mais tarde, e no enquadramento de um novo ciclo de financiamentos europeus, entendeu-se desenvolver uma nova fase deste trabalho em rede, criando-se a Rede de Cidades e Vilas de Excelência, promovendo as práticas que tivessem processos de planeamento, projeto e obra nas intervenções da regeneração urbana, do espaço público e , consequentemente, do turismo, das mobilidades ativas, das cidades para as práticas desportivas, das cidades verdes e saudáveis e naturalmente, no que está no ADN deste Instituto, a procura de melhores acessibilidades para as pessoas de mobilidade reduzida.
Em 2022, a convite do Alcaide de Pontevedra e da Red de Ciudades que Caminan, o ICVM abraçou novo desafio com muita honra, aceitando ser o promotor em Portugal dessa Rede Espanhola liderada por um médico, o alcaide Miguel Anxo Lores, que fez de Pontevedra, Espanha, uma das cidades mundiais com Roteiro para a Caminhabilidade Urbana 2024/2025 Conclusões do II Congresso da Rede de Cidades e Vilas que Caminham 11 mais qualidade do espaço público e com repercussões imediatas na saúde pública.
Caminhar, usufruir do espaço público e vivenciá-lo, conectar e viver nas cidades de uma forma mais próxima é o lema central deste projeto que aposta na saúde publica pela relação direta com a Humanização e Descarbonização, num tempo em que o nosso planeta sofre problemas sérios de catástrofes climáticas.
É no enquadramento de uma das ações do Plano de Atividades de 2023, o II Congresso Internacional da Rede de Cidades que Caminham, realizado nos dias 17 e 18 de novembro, que contou com a presença de cerca de duzentos e cinquenta congressistas, no auditório da Fundação Manuela António da Mota, no Porto, dos quais cerca de 25 palestrantes de Portugal e de Espanha, que esta publicação se tornou livro, relatando este encontro de elevada excelência e participação, de resto, como já é reconhecido. E porque nas páginas seguintes tudo está dito, sob a narrativa preciosa, minuciosa e bem escrita, ou não fosse ser escritor, o nosso relator e colega Pedro Ribeiro da Silva, nada mais acrescentarei sobre o evento. Apenas agradecer tão árdua tarefa ao Pedro. Por fim, resta-me referir que é, para mim, um enorme orgulho, fazer parte deste caminho de duas décadas, que tanto me tem ensinado e feito crescer 12 como pessoa.
Agradeço a todos, sem exceção, que têm sido os nossos parceiros de caminhada no ICVM, às autarquias que, cada vez mais, se têm juntado a nós e a todas as instituições públicas e privadas que connosco têm acreditado neste desejo coletivo de planear e desenhar cidades para todos.
O território social da mobilidade sempre foi o ponto de partida para as múltiplas visões holísticas que temos sobre o território que habitamos, trabalhamos e visitamos. E vamos continuar na busca deste nosso sonho.
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