Paulo Pimenta de Castro
Biografia
Paulo Pimenta de Castro (Lisboa,1963) é licenciado em Silvicultura pelo Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa. Foi docente no Ensino Profissional na área florestal, técnico superior na Confederação dos Agricultores de Portugal, secretário-geral da Federação dos Produtores Florestais de Portugal e da Associação Nacional das Empresas Florestais, Agrícolas e do Ambiente. Integrou o Conselho Consultivo Florestal do Ministério da Agricultura e foi perito no Conselho Consultivo das Florestas e da Cortiça junto da Comissão Europeia. É consultor e preside à Direção da Acréscimo, Associação de Promoção ao Investimento Florestal.
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Portugal em Chamas - Como Resgatar as Florestas
Como resgatar as florestas.
A Epidemia de Eucaliptos, o Círculo Vicioso dos Incêndios, os efeitos das Alterações Climáticas e o futuro próximo
Em 2017 registaram-se os maiores incêndios florestais de sempre em Portugal, com um número impressionante de mortes. Mas as condições que propiciam a repetição de tragédias com esta magnitude permanecem inalteradas: o círculo vicioso dos incêndios é alimentado pelo abandono de uma parte gigante do território, pela epidemia de uma espécie invasora altamente inflamável - o eucalipto - e por um clima em mutação, cada vez mais seco e quente. Nas últimas décadas, Portugal liderou sempre a tabela dos países europeus que mais ardem. Como é que as florestas chegaram a este estado? Que influência exerceu a indústria das celuloses na esfera do poder político? Como podemos resgatar as florestas deste ciclo infernal e criar alternativas para um território sob a ameaça de se tornar deserto?
Contra a falácia da inevitabilidade e a perigosa ilusão de obter resultados diferentes com as mesmas políticas, este livro analisa o passado, alerta para a repetição de erros no presente e projeta o futuro com políticas alternativas que visam garantir a viabilidade do interior do país e das florestas. O tempo urge.
A Epidemia de Eucaliptos, o Círculo Vicioso dos Incêndios, os efeitos das Alterações Climáticas e o futuro próximo
Em 2017 registaram-se os maiores incêndios florestais de sempre em Portugal, com um número impressionante de mortes. Mas as condições que propiciam a repetição de tragédias com esta magnitude permanecem inalteradas: o círculo vicioso dos incêndios é alimentado pelo abandono de uma parte gigante do território, pela epidemia de uma espécie invasora altamente inflamável - o eucalipto - e por um clima em mutação, cada vez mais seco e quente. Nas últimas décadas, Portugal liderou sempre a tabela dos países europeus que mais ardem. Como é que as florestas chegaram a este estado? Que influência exerceu a indústria das celuloses na esfera do poder político? Como podemos resgatar as florestas deste ciclo infernal e criar alternativas para um território sob a ameaça de se tornar deserto?
Contra a falácia da inevitabilidade e a perigosa ilusão de obter resultados diferentes com as mesmas políticas, este livro analisa o passado, alerta para a repetição de erros no presente e projeta o futuro com políticas alternativas que visam garantir a viabilidade do interior do país e das florestas. O tempo urge.
bibliografia
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