Olga Lengyel
Biografia
Olga Lengyel nasceu na Transilvânia, no império austro-húngaro, a 19 de outubro de 1908 e faleceu em Nova Iorque, a 15 de abril de 2001. Enfermeira sobrevivente do Holocausto, foi testemunha no julgamento de Bergen-Belsen e o seu depoimento contra o doutor Joseph Mengele foi avassalador.
Foi casada com o médico Miklos Lengyel, com quem trabalhava no Hospital de Cluj-Napoca antes de serem deportados para Auschwitz, em 1944. Quando chegaram ao campo, os seus pais e filhos morreram e o marido faleceu pouco antes da libertação.
Olga foi a única sobrevivente da sua família e descreveu as suas experiências no livro Os Fornos de Hitler.
A sua vida posterior ao Holocausto foi dedicada a manter viva a memória dos homens, mulheres e crianças que morreram em Auschwitz. O livro foi publicado dois anos depois de a Segunda Guerra Mundial terminar.
Albert Einstein ficou tão tocado pela sua história que lhe escreveu uma carta, a agradecer o seu «livro muito honesto e muito bem escrito».
Foi casada com o médico Miklos Lengyel, com quem trabalhava no Hospital de Cluj-Napoca antes de serem deportados para Auschwitz, em 1944. Quando chegaram ao campo, os seus pais e filhos morreram e o marido faleceu pouco antes da libertação.
Olga foi a única sobrevivente da sua família e descreveu as suas experiências no livro Os Fornos de Hitler.
A sua vida posterior ao Holocausto foi dedicada a manter viva a memória dos homens, mulheres e crianças que morreram em Auschwitz. O livro foi publicado dois anos depois de a Segunda Guerra Mundial terminar.
Albert Einstein ficou tão tocado pela sua história que lhe escreveu uma carta, a agradecer o seu «livro muito honesto e muito bem escrito».
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Os Fornos de Hitler
«Ao organizar este registo pessoal tentei levar a cabo a missão que me foi atribuída por tantas reclusas minhas companheiras em Auschwitz e que pereceram de uma maneira tão horrível. Esta é a homenagem que lhes presto. Que Deus tenha as suas pobres almas em paz! Nenhum inferno que alguém possa conceber será capaz de igualar o que elas suportaram e sofreram.
Para ser franca, quero que o meu trabalho signifique mais do que isso. Quero que o mundo leia e se empenhe para que isto nunca, nunca mais volte a acontecer. Pois não posso acreditar que depois de ler este relato ainda persistam dúvidas.»
Ao longo destas páginas, Olga Lengyel conta, na primeira pessoa e com detalhe, a vida no campo de concentração, os horrores cometidos pelos alemães que lhe levaram o marido, os pais e os dois filhos, as atrocidades sofridas e o que fez para sobreviver a estes anos de terror que a marcaram para sempre.
Um relato íntimo e sincero de uma mulher, enfermeira húngara, que sobreviveu ao pesadelo de Auschwitz-Birkenau. Uma experiência relatada de forma crua e chocante.
Publicado pela primeira vez dois anos depois de a Segunda Guerra Mundial terminar, este continua a ser um relato poderoso, de leitura obrigatória para que não esqueçamos um dos períodos mais terríveis da história da humanidade.
Para ser franca, quero que o meu trabalho signifique mais do que isso. Quero que o mundo leia e se empenhe para que isto nunca, nunca mais volte a acontecer. Pois não posso acreditar que depois de ler este relato ainda persistam dúvidas.»
Ao longo destas páginas, Olga Lengyel conta, na primeira pessoa e com detalhe, a vida no campo de concentração, os horrores cometidos pelos alemães que lhe levaram o marido, os pais e os dois filhos, as atrocidades sofridas e o que fez para sobreviver a estes anos de terror que a marcaram para sempre.
Um relato íntimo e sincero de uma mulher, enfermeira húngara, que sobreviveu ao pesadelo de Auschwitz-Birkenau. Uma experiência relatada de forma crua e chocante.
Publicado pela primeira vez dois anos depois de a Segunda Guerra Mundial terminar, este continua a ser um relato poderoso, de leitura obrigatória para que não esqueçamos um dos períodos mais terríveis da história da humanidade.