Nuno Amaral Jorge
Biografia
Nuno Amaral Jorge nasceu em janeiro de 1974. Licenciou-se em Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Fugiu da advocacia e tornou-se jurista e formador. Foi também diretor de um grupo de teatro amador e treinador de basquetebol de camadas jovens. Escreve desde que tem memória de conseguir ler. J.R.R. Tolkien, Eça de Queiroz, Stephen King, Charles Dickens, Jeffrey Eugenides. Harper Lee, Cormac McCarthy, Alan Moore e Neil Gaiman mudaram tudo. Percebeu que queria contar histórias
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As Três Mortes de Um Homem Banal
A namorada abandona-o, o pai adoece e um dos melhores amigos é acusado de ter assassinado a mulher…
Rafael tem 40 anos e vive a contas com acusações surdas de falta de ambição por parte do pai. Abandonado por Alexandra, reencontra uma velha paixão, Matilde, que lhe faz uma proposta indecente e assustadora: matá-la por… amor. Entre manhãs nostálgicas, madrugadas de álcool e de sexo e a miragem de um futuro redentor, o que fará este homem com o ano mais intenso da sua vida?
«A vida muda. Nascemos e morremos na proporção do que nos é proposto. Tal proposta está redigida em dois capítulos: um relativo ao que entendemos e outro ao que sentimos. Com sorte, há um glossário para ajudar a integrar os dois numa conclusão mais ou menos clara. Esse glossário é uma luz que se acende quando andamos a tactear no escuro. Se ela se apaga, as poucas certezas vão-se. Quando volta, se é que volta, aquilo em que tocamos já parece coisa bem diversa.»
Rafael tem 40 anos e vive a contas com acusações surdas de falta de ambição por parte do pai. Abandonado por Alexandra, reencontra uma velha paixão, Matilde, que lhe faz uma proposta indecente e assustadora: matá-la por… amor. Entre manhãs nostálgicas, madrugadas de álcool e de sexo e a miragem de um futuro redentor, o que fará este homem com o ano mais intenso da sua vida?
«A vida muda. Nascemos e morremos na proporção do que nos é proposto. Tal proposta está redigida em dois capítulos: um relativo ao que entendemos e outro ao que sentimos. Com sorte, há um glossário para ajudar a integrar os dois numa conclusão mais ou menos clara. Esse glossário é uma luz que se acende quando andamos a tactear no escuro. Se ela se apaga, as poucas certezas vão-se. Quando volta, se é que volta, aquilo em que tocamos já parece coisa bem diversa.»