Né Barros
Biografia
Né Barros coreógrafa e bailarina, investigadora no Instituto de Filosofia da Universidade do Porto no grupo de Estética, Política e Conhecimento. Tem desenvolvido o seu trabalho artístico em conexão com seus estudos académicos e pesquisas. Iniciou sua formação em dança clássica e, posteriormente, trabalhou em dança contemporânea e composição coreográfica nos Estados Unidos (Smith College).
Doutorada em Dança (Universidade de Lisboa) e Master in Dance Studies (Laban Centre, Londres). Concluiu um Pós-Doutoramento no Instituto de Filosofia sobre no domínio da estética e performances. Estudou Teatro (ESAP). Como coreógrafa, tem colaborado com artistas visuais, fotógrafos, encenadores, músicos e realizadores de cinema. Com múltiplas criações para o Balleteatro trabalhou ainda com a Companhia Nacional de Bailado (premiada como Melhor Coreografia), com Ballet Gulbenkian e Aura Dance Company (Lituânia). É autora dos livros Da Materialidade na Dança (2009), Dança: corpo e casa (2001) e editor e coeditor de livros tais como: Performances no Contemporâneo (2018), Unframing Archives (2018), Deslocações da Intimidade (2015), Artes Performativas: Novos Discursos (2013), Das Imagens Familiares (2013), Story Case print (2009) e Metamorfoses do Sentir (1998). Tem publicado vários artigos sobre temas como filosofia da dança e performance, composição de dança, estética. É codiretora das coleções Estética, Política e Arte e Máquinas de Guerra, publicadas pela FLUP. É professora na ESAP e convidada em diversas instituições.
Cofundadora do Balleteatro e diretora artística do Family Film Project - Festival Internacional de Cinema de Arquivo, Memória, Etnografia.
Doutorada em Dança (Universidade de Lisboa) e Master in Dance Studies (Laban Centre, Londres). Concluiu um Pós-Doutoramento no Instituto de Filosofia sobre no domínio da estética e performances. Estudou Teatro (ESAP). Como coreógrafa, tem colaborado com artistas visuais, fotógrafos, encenadores, músicos e realizadores de cinema. Com múltiplas criações para o Balleteatro trabalhou ainda com a Companhia Nacional de Bailado (premiada como Melhor Coreografia), com Ballet Gulbenkian e Aura Dance Company (Lituânia). É autora dos livros Da Materialidade na Dança (2009), Dança: corpo e casa (2001) e editor e coeditor de livros tais como: Performances no Contemporâneo (2018), Unframing Archives (2018), Deslocações da Intimidade (2015), Artes Performativas: Novos Discursos (2013), Das Imagens Familiares (2013), Story Case print (2009) e Metamorfoses do Sentir (1998). Tem publicado vários artigos sobre temas como filosofia da dança e performance, composição de dança, estética. É codiretora das coleções Estética, Política e Arte e Máquinas de Guerra, publicadas pela FLUP. É professora na ESAP e convidada em diversas instituições.
Cofundadora do Balleteatro e diretora artística do Family Film Project - Festival Internacional de Cinema de Arquivo, Memória, Etnografia.
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Performances e Pós-Fenomenologia
Numa visão expandida da noção de performance, este livro tenta realizar um escrutínio fenomenológico da performance e do corpo performático através de um regime estético-poiético. Na hipótese levantada no livro é que esse regime se traduz por dois movimentos, eles próprios performativos, mediadores da experiência estética: apropriação e contacto.
A partir de algumas obras na área de cinema, fotografia, performance e artes performativas, ao longo do livro as noções de apropriação e contacto produzem matéria fenomenológica fundamental para a compreensão do fazer artístico na contemporaneidade.
A partir de algumas obras na área de cinema, fotografia, performance e artes performativas, ao longo do livro as noções de apropriação e contacto produzem matéria fenomenológica fundamental para a compreensão do fazer artístico na contemporaneidade.
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