Miguel Szymanski
Biografia
Miguel Szymanski nasceu em Faro, em 1966. Escritor, jornalista e analista político, trabalha na Alemanha e em Portugal, é comentador da RTP e participa há cinco anos no programa semanal Mundo Sem Muros da RTP Internacional.
Começou a trabalhar no Goethe-Institut no início dos anos 90 e iniciou-se no jornalismo na imprensa económica. Em Portugal trabalhou para a Grande Reportagem, O Independente e Expresso. Foi editor na revista GQ e cronista do Diário de Notícias. Durante a crise regressou à Alemanha e publicou durante três anos as suas crónicas Zuhause bei Fremden (Em Casa com Estranhos) no jornal diário TAZ e foi redator da revista Öko-Test em Frankfurt.
É hoje correspondente em Lisboa do semanário Der Freitag, do canal alemão Welt e da emissora austríaca ORF. Trabalha ainda como autor do canal franco-alemão ARTE e, desde 2015, como cronista do jornal Portugal Post.
Publicou o seu primeiro livro, O Economista Acidental, em 2010. Na Alemanha escreveu Ende der Fiesta (Fim de Festa), em 2014. De volta a Portugal publicou Ouro, Prata e Silva, em 2019 (com edição francesa em 2022), O Grande Pagode, em 2020, e reuniu algumas das crónicas escritas nos últimos dez anos em A Casa da Mulher Ingrata e outras crónicas, em 2021.
O Homem Mais Feliz de África é o seu primeiro romance com chancela Bertrand Editora.
Começou a trabalhar no Goethe-Institut no início dos anos 90 e iniciou-se no jornalismo na imprensa económica. Em Portugal trabalhou para a Grande Reportagem, O Independente e Expresso. Foi editor na revista GQ e cronista do Diário de Notícias. Durante a crise regressou à Alemanha e publicou durante três anos as suas crónicas Zuhause bei Fremden (Em Casa com Estranhos) no jornal diário TAZ e foi redator da revista Öko-Test em Frankfurt.
É hoje correspondente em Lisboa do semanário Der Freitag, do canal alemão Welt e da emissora austríaca ORF. Trabalha ainda como autor do canal franco-alemão ARTE e, desde 2015, como cronista do jornal Portugal Post.
Publicou o seu primeiro livro, O Economista Acidental, em 2010. Na Alemanha escreveu Ende der Fiesta (Fim de Festa), em 2014. De volta a Portugal publicou Ouro, Prata e Silva, em 2019 (com edição francesa em 2022), O Grande Pagode, em 2020, e reuniu algumas das crónicas escritas nos últimos dez anos em A Casa da Mulher Ingrata e outras crónicas, em 2021.
O Homem Mais Feliz de África é o seu primeiro romance com chancela Bertrand Editora.
partilhar
Em destaque VER +
O Homem Mais Feliz de África
«À senhora com boquilha de marfim e pena de pavão: é a primeira vez que vejo alguém que me diz tudo sem nunca termos trocado uma palavra. Corro pela noite para chegar até si.»
Na noite de 28 de setembro de 1893, os olhares de José e Helena cruzaram-se à porta de uma tipografia do Bairro Alto, em Lisboa, e a partir desse momento - porque um momento pode ser a eternidade - as suas vidas não mais foram as mesmas. Helena, de sofisticação deslumbrante e agudeza de espírito arrojada, é uma mulher à frente do seu tempo. E José pode ser um operário que nunca se sentou num banco de escola, mas é um líder nato que prefere morrer a ficar de braços cruzados perante a miséria e o sofrimento do povo às mãos de reis e governantes. Talvez o poder se possa conquistar por dentro e longe de Portugal? João, o seu irmão mais novo, partilha os mesmos ideais, e para ele mais do que para qualquer outro África será o chão sagrado do que foi, do que é e do que pode vir a ser.
Heróis e vilões, amantes e canalhas… Conspirações e revolução. Em O Homem Mais Feliz de África Miguel Szymanski oferece-nos um fresco irresistível da Lisboa de final do século XIX e dos seus vários cambiantes sociais, numa narrativa histórica de leitura voraz e que transpira vitalidade, cuja ação termina na Ilha de Moçambique.
Na noite de 28 de setembro de 1893, os olhares de José e Helena cruzaram-se à porta de uma tipografia do Bairro Alto, em Lisboa, e a partir desse momento - porque um momento pode ser a eternidade - as suas vidas não mais foram as mesmas. Helena, de sofisticação deslumbrante e agudeza de espírito arrojada, é uma mulher à frente do seu tempo. E José pode ser um operário que nunca se sentou num banco de escola, mas é um líder nato que prefere morrer a ficar de braços cruzados perante a miséria e o sofrimento do povo às mãos de reis e governantes. Talvez o poder se possa conquistar por dentro e longe de Portugal? João, o seu irmão mais novo, partilha os mesmos ideais, e para ele mais do que para qualquer outro África será o chão sagrado do que foi, do que é e do que pode vir a ser.
Heróis e vilões, amantes e canalhas… Conspirações e revolução. Em O Homem Mais Feliz de África Miguel Szymanski oferece-nos um fresco irresistível da Lisboa de final do século XIX e dos seus vários cambiantes sociais, numa narrativa histórica de leitura voraz e que transpira vitalidade, cuja ação termina na Ilha de Moçambique.