Miguel Nunes Ramalho
Biografia
Miguel Nunes Ramalho nasceu em Magueija, concelho de Lamego, a 7 de outubro de 19146.
É licenciado e Mestre em História Contemporânea pela Faculdade de Letras de Lisboa. É doutorado em História, Defesa e Relações Internacionais, numa parceria da Academia Militar e do ISCTE/IUL.
Exerceu a atividade docente na Escola Secundária Rainha Dona Leonor em Lisboa e na Escola Prática da Guarda Nacional Republicana, em Queluz.
Além de textos publicados em parceria com outros autores em livros e revistas, tem editadas as seguintes obras:
Sidónio Pais Diplomata e Conspirador, 1912-1917 (2001-2ª edição)
A Opressão Salazarista e a Força da Liberdade, Alfredo de Sousa, um resistente. (2007)
Eleições de 1958, Humberto Delgado na campanha do Norte (Chaves, Vila Real, Lamego, Castro Daire e Viseu). (2008)
LA LYS 1917-1918 Capitães Bento Roma e David Magno - Mito e Realidade - As Divisões na Instituição Militar Portuguesa. (2017)
Foi autor dos programas e do compêndio de História de Portugal para o Curso de Formação de Sargentos da Escola Prática da Guarda Nacional Republicana e do compêndio de Educação para a Cidadania para o Curso de Formação de Guardas da GNR.
Em 1994 participou como Observador da União Europeia nas primeiras eleições livres e multirraciais na África do Sul, e como Observador das Nações Unidas nas eleições livres e multipartidárias em Moçambique.
Em novembro de 1997, setembro de 1998 e dezembro de 2000 desempenhou a missão de Supervisor da OSCE nos vários processos eleitorais que decorreram na Bósnia-Herzegovina, integrado no grupo de Observadores portugueses.
É licenciado e Mestre em História Contemporânea pela Faculdade de Letras de Lisboa. É doutorado em História, Defesa e Relações Internacionais, numa parceria da Academia Militar e do ISCTE/IUL.
Exerceu a atividade docente na Escola Secundária Rainha Dona Leonor em Lisboa e na Escola Prática da Guarda Nacional Republicana, em Queluz.
Além de textos publicados em parceria com outros autores em livros e revistas, tem editadas as seguintes obras:
Sidónio Pais Diplomata e Conspirador, 1912-1917 (2001-2ª edição)
A Opressão Salazarista e a Força da Liberdade, Alfredo de Sousa, um resistente. (2007)
Eleições de 1958, Humberto Delgado na campanha do Norte (Chaves, Vila Real, Lamego, Castro Daire e Viseu). (2008)
LA LYS 1917-1918 Capitães Bento Roma e David Magno - Mito e Realidade - As Divisões na Instituição Militar Portuguesa. (2017)
Foi autor dos programas e do compêndio de História de Portugal para o Curso de Formação de Sargentos da Escola Prática da Guarda Nacional Republicana e do compêndio de Educação para a Cidadania para o Curso de Formação de Guardas da GNR.
Em 1994 participou como Observador da União Europeia nas primeiras eleições livres e multirraciais na África do Sul, e como Observador das Nações Unidas nas eleições livres e multipartidárias em Moçambique.
Em novembro de 1997, setembro de 1998 e dezembro de 2000 desempenhou a missão de Supervisor da OSCE nos vários processos eleitorais que decorreram na Bósnia-Herzegovina, integrado no grupo de Observadores portugueses.
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Memórias de um Alienado da Guerra
Domingos Alberto, órfão de pai muito cedo, ofereceu-se para o serviço militar numa altura em que a Instituição se preparava para sofrer grandes alterações, após a implantação da República. Com o propósito de servir a pátria até aos 45 anos, morreu aos 41, empenhando-se em todas as actividades e exercícios militares, numa postura de bom profissional.
Prontificou-se a ir combater os alemães em Angola e respondeu à chamada do Ministro da Guerra Norton de Matos, quando pediu voluntários de várias profissões para servirem o Corpo Expedicionário Português em França. Apresentou-se como cozinheiro e, testadas as qualidades, foi aceite. Impregnado de enorme entusiasmo e como verdadeiro militar seguiu sozinho para o desconhecido, levando consigo apenas um saco e a guia de marcha. O seu único objectivo era servir o CEP, desempenhando as funções específicas para as quais se tinha oferecido.
O dramático percurso de vida de um homem, voluntário do Exército Português para a Guerra, ao qual a vida não sorriu.
Um testemunho impressionante escrito pelo seu próprio punho que não deixará o leitor indiferente.
excerto do livro
Prontificou-se a ir combater os alemães em Angola e respondeu à chamada do Ministro da Guerra Norton de Matos, quando pediu voluntários de várias profissões para servirem o Corpo Expedicionário Português em França. Apresentou-se como cozinheiro e, testadas as qualidades, foi aceite. Impregnado de enorme entusiasmo e como verdadeiro militar seguiu sozinho para o desconhecido, levando consigo apenas um saco e a guia de marcha. O seu único objectivo era servir o CEP, desempenhando as funções específicas para as quais se tinha oferecido.
O dramático percurso de vida de um homem, voluntário do Exército Português para a Guerra, ao qual a vida não sorriu.
Um testemunho impressionante escrito pelo seu próprio punho que não deixará o leitor indiferente.
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