Miguel Júnior
Biografia
Miguel Junior, quartel-general das forças armadas Angolanas, desempenhou, ao longo da sua carreira, diversas funções.
É autor de diversas obras e artigos sobre Defesa, Segurança e História.
Com o projeto investigação que deu origem a esta obra - A Guerra na África Austral. Analise da estratégia total nacional da África do Sul -1948/1994 – Miguel Júnior obteve o Doctorate Degree em história pela University of Texas at Austin, EUA.
É mestre em História Militar pela academia Militar/Universidade dos Açores de Portugal e em história pela Califórnia Hill University. È Ph.D.
Em História pela Atlantic Internacional University be pela Paramount Califórnia University (Magna Cum Laud).
É autor de diversas obras e artigos sobre Defesa, Segurança e História.
Com o projeto investigação que deu origem a esta obra - A Guerra na África Austral. Analise da estratégia total nacional da África do Sul -1948/1994 – Miguel Júnior obteve o Doctorate Degree em história pela University of Texas at Austin, EUA.
É mestre em História Militar pela academia Militar/Universidade dos Açores de Portugal e em história pela Califórnia Hill University. È Ph.D.
Em História pela Atlantic Internacional University be pela Paramount Califórnia University (Magna Cum Laud).
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Génese do Pensamento Estratégico Angolano
«Com esta obra sobre a estratégia nacional angolana, perseguimos os seguintes objetivos. Primeiro, atestar que o Estado angolano, recém-independente, também formulou uma estratégia nacional à luz da sua visão política e filosófica. o Estado angolano, no período em análise, tinha uma visão própria e estruturada. Logo, não andou à deriva nem desempenhou um papel secundário no contexto da confrontação política e militar da África Austral. Segundo, demonstrar que o Estado angolano estruturou um pensamento estratégico próprio para fazer face à confrontação armada regional e aos diferentes desafios internos e externos. Terceiro, explicar que a estratégia nacional angolana se operacionalizou dentro do contexto da confrontação política e armada de forma mais dinâmica e proativa. Quarto, elucidar que a estratégia nacional angolana se articulou como um todo e a estratégia militar não ofuscou os demais componentes dessa estratégia nacional. Quinto, esclarecer que o Estado não materializou a estratégia nacional angolana de forma linear, tendo estabelecido, para o efeito, programas e planos para melhor enfrentar os desafios nacionais e regionais. Sexto, descrever a forma como o Estado angolano manobrou nos domínios interno e externo para alcançar os seus objetivos e as suas metas políticas, económicas, diplomáticas e de defesa e segurança. Sétimo, ilustrar com factos como o Estado angolano fez mudanças políticas, constitucionais e cedências para não sucumbir e poder preservar a soberania nacional. E, como é óbvio, mediante o estudo da estratégia nacional angolana, identificar aspetos políticos, económicos, sociais, etc., do período em análise.»
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