Mário Mesquita
Biografia
Açoriano radicado em Lisboa desde os 17 anos, Mário Mesquita (1950-2022) foi jornalista e professor de comunicação. Aos 21 anos ingressou nos quadros do jornal República, aos 25 era diretor-adjunto e aos 28, diretor do Diário de Notícias, cargo que exerceu durante oito anos. Foi também diretor do Diário de Lisboa (1989-1990) e colunista do Público, Diário de Notícias e Jornal de Notícias. Aos 19 anos aderiu à Ação Socialista Portuguesa e, aos 23, foi membro fundador do Partido Socialista. Após o 25 de Abril de 1974, foi eleito deputado à Assembleia Constituinte e à Assembleia da República, tendo sido um dos principais responsáveis pela redação do articulado sobre a Comunicação Social. Em 1978, demitiu-se do partido e afastou-se da política profissional. Licenciado em Comunicação Social pela Universidade Católica de Lovaina, ajudou a fundar a licenciatura em Jornalismo da Universidade de Coimbra e lecionou na NOVA-FCSH, na Escola Superior de Comunicação Social e na Universidade Lusófona. Foi administrador executivo da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento e vice-presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação Social. Publicou mais de dez livros sobre jornalismo, comunicação e história contemporânea.
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25 de Abril - A Transformação nos «Media»
Uma obra que mantém vivo o legado de Mário Mesquita e que o autor desejava ter publicado em vida, provando que a forma como pensou e discutiu o jornalismo num momento fundador e de viragem como foi o período de 1974-1975 mantém uma admirável actualidade. «Mário Mesquita desenvolveu, de forma sistemática e coerente, actividades que visavam o bem comum e incentivavam uma democracia aberta — na política, no jornalismo de informação, na actividade académico-universitária e na escrita — com o objectivo de realizar o seu ideal de sempre: o da Liberdade.»
António Ramalho Eanes
«Jornalista e académico, Mário Mesquita procurava em cada trabalho o difícil equilíbrio entre o rigor da contextualização e o prazer da boa história. Isso fazia de qualquer conversa sobre o jornal uma oportunidade de reflexão profissional, tantas vezes em falta na lufa-lufa das redacções.»
Diana Andringa
«Com o Mário Mesquita estamos perante alguém que decidiu ser jornalista para compreender melhor o mundo, e que resolveu estudar os media para se conhecer ainda melhor a si próprio.»
Jaime Gama
«Recordo o Mário Mesquita como um homem de pensamento que não desprezava a acção. Inteligente e culto. Um espírito livre, um bom cidadão, um amigo confiável. Liberdade e Solidariedade foram os grandes valores da sua vida. Faz-nos falta!»
Maria Antónia Palla
António Ramalho Eanes
«Jornalista e académico, Mário Mesquita procurava em cada trabalho o difícil equilíbrio entre o rigor da contextualização e o prazer da boa história. Isso fazia de qualquer conversa sobre o jornal uma oportunidade de reflexão profissional, tantas vezes em falta na lufa-lufa das redacções.»
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