Mário Martins
Biografia
Mário Martins nasceu em Lagos, Algarve, Portugal, em 1964, e é arquiteto pela Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa desde 1988.
Colaborou durante cerca de um ano no atelier Graça Dias/Egas Vieira e pontualmente com o arquiteto João Luís Carrilho da Graça, ambos em Lisboa.
No final de 1988 regressa a Lagos, onde funda com o arquiteto Vitor Lourenço, a Oblíqua Arquitectos, Lda. desenvolvendo até 2000, vários projetos em parceria.
Desde 2000, associado a Maria José Rio (sócia e mulher), cria a Mário Martins Atelier, Lda.
Colaborou durante cerca de um ano no atelier Graça Dias/Egas Vieira e pontualmente com o arquiteto João Luís Carrilho da Graça, ambos em Lisboa.
No final de 1988 regressa a Lagos, onde funda com o arquiteto Vitor Lourenço, a Oblíqua Arquitectos, Lda. desenvolvendo até 2000, vários projetos em parceria.
Desde 2000, associado a Maria José Rio (sócia e mulher), cria a Mário Martins Atelier, Lda.
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Mário Martins Architecture Duo
Este livro mostra improváveis relações entre pares de edifícios aparentemente diferentes, em que a clareza da ideia e a identidade, entre ambos, devem superar cada edifício per si.
Uma cultura faz-se através da mescla de culturas, onde a paisagem é um delicado campo de intervenção.
A arquitetura e o tempo são importantes veículos
de criação dessa paisagem, mais ou menos construída, mais ou menos densa.
Um tempo que nos falta, porque se vive vertiginosamente. E, porque se olha sem se ver.
A intemporalidade e harmonia, que procuro,
na arquitetura, na vida e no amor.
A paixão, que me move e faz acreditar que
a arquitetura é um poema.
«E o poema faz-se contra o tempo e a carne.»
Herberto Helder Sobre um Poema
Uma cultura faz-se através da mescla de culturas, onde a paisagem é um delicado campo de intervenção.
A arquitetura e o tempo são importantes veículos
de criação dessa paisagem, mais ou menos construída, mais ou menos densa.
Um tempo que nos falta, porque se vive vertiginosamente. E, porque se olha sem se ver.
A intemporalidade e harmonia, que procuro,
na arquitetura, na vida e no amor.
A paixão, que me move e faz acreditar que
a arquitetura é um poema.
«E o poema faz-se contra o tempo e a carne.»
Herberto Helder Sobre um Poema