Marina Colasanti
Biografia
Marina Colasanti (1937, Asmara) é escritora, tradutora, jornalista e artista plástica. Nasceu em Asmara, actual capital da Eritreia, passou parte da infância na Líbia e em Itália, e emigrou para o Brasil com a família em 1948, vivendo no Rio de Janeiro desde então. Estudou na Escola Nacional de Belas Artes, fez gravura em metal e trabalhou na imprensa como editora e cronista.
Apesar de ser mais reconhecida pelos títulos infanto-juvenis — área em que já foi distinguida com inúmeros prémios, como o da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil ou o Jabuti —, os mais de 70 livros que publicou incluem ainda poesia, contos e crónicas.
Traduziu dezenas de livros para português, nomeadamente autores como Alberto Moravia, Giovanni Papini ou Carlo Collodi. Em 2023, pelo conjunto da sua obra, tornou-se a primeira mulher a vencer o Prémio Machado de Assis, atribuído pela Academia Brasileira de Letras.
Apesar de ser mais reconhecida pelos títulos infanto-juvenis — área em que já foi distinguida com inúmeros prémios, como o da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil ou o Jabuti —, os mais de 70 livros que publicou incluem ainda poesia, contos e crónicas.
Traduziu dezenas de livros para português, nomeadamente autores como Alberto Moravia, Giovanni Papini ou Carlo Collodi. Em 2023, pelo conjunto da sua obra, tornou-se a primeira mulher a vencer o Prémio Machado de Assis, atribuído pela Academia Brasileira de Letras.
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Este livro reúne 13 contos que, num tempo que é cada vez mais veloz, recuperam o encantamento interior dos contos de fadas — e aquela capacidade que eles têm de revelar os desejos e medos que tantas vezes habitam o nosso inconsciente, essa «coisa intemporal», como afirma a autora. As personagens de Marina Colasanti até podem habitar lugares e tempos distantes, mas buscam, como se fosse aqui e agora, a liberdade, a justiça, o amor, o sonho e a própria identidade.
Com as ilustrações originais feitas pela autora. Sobre a colecção: A língua pode ser uma cor. A língua pode ser uma festa. A língua que cá brinca à apanhada e lá brinca de pega-pega é a mesma aqui e acolá, e cresce como uma roda gigante sempre que a deixamos girar. A Colecção Pererê existe para isso, e traz para Portugal os maiores clássicos da literatura infanto-juvenil brasileira.
Estamos entendidos? Vamos então brincar.
Com as ilustrações originais feitas pela autora. Sobre a colecção: A língua pode ser uma cor. A língua pode ser uma festa. A língua que cá brinca à apanhada e lá brinca de pega-pega é a mesma aqui e acolá, e cresce como uma roda gigante sempre que a deixamos girar. A Colecção Pererê existe para isso, e traz para Portugal os maiores clássicos da literatura infanto-juvenil brasileira.
Estamos entendidos? Vamos então brincar.