Mariano Aguirre
Biografia
Mariano Aguirre é analista de questões internacionais, especializado em tendências globais, paz e resolução de conflitos.
Atualmente, é consultor sénior para a Construção da Paz no gabinete do coordenador residente das Nações Unidas na Colômbia. Antes, tinha sido senior advisor do NOREF (Norwegian Centre for Conflict Resolution) e seu diretor entre 2009 e 2016.
Obteve o grau de mestre em estudos de paz e conflitos pelo Trinity College (Dublin).
É autor, coautor e coordenador de diversos livros, com destaque para La ideología neoimperial.
Entre as suas últimas publicações contam-se Europa y la seguridad internacional. El caso de los cambios en el mundo árabe y próximo oriente, in Impacto de la crisis en el proyecto europeo (Fundación Seminario de investigación para la paz, Saragoça, 2015); Research and Policy Making: Fields Apart in a Complex World?, Middle East Law and Governance, n.7 (2015); Limits to political realism facing global challenges, in Jan Woischnik (Ed.), Might and Right on World Politics (Rio de Janeiro, Konrad-Adenauer-Stiftung, 2016); e Colombia: a peace agreement and challenges ahead, The World Today (Londres, Chatham House, agosto-dezembro 2016).
É professor em cursos de pós-graduação no Instituto de Direitos Humanos da Universidade de Deusto, na Escola de Cultura e Paz da Universidade de Barcelona e no Departamento de Relações Internacionais da Universidade Autónoma de Lisboa.
Tem recebido diversos prémios pela sua carreira profissional, o último dos quais, em 2015, pelo Observatório de Relações Exteriores (Observare) da Universidade Autónoma de Lisboa.
Atualmente, é consultor sénior para a Construção da Paz no gabinete do coordenador residente das Nações Unidas na Colômbia. Antes, tinha sido senior advisor do NOREF (Norwegian Centre for Conflict Resolution) e seu diretor entre 2009 e 2016.
Obteve o grau de mestre em estudos de paz e conflitos pelo Trinity College (Dublin).
É autor, coautor e coordenador de diversos livros, com destaque para La ideología neoimperial.
Entre as suas últimas publicações contam-se Europa y la seguridad internacional. El caso de los cambios en el mundo árabe y próximo oriente, in Impacto de la crisis en el proyecto europeo (Fundación Seminario de investigación para la paz, Saragoça, 2015); Research and Policy Making: Fields Apart in a Complex World?, Middle East Law and Governance, n.7 (2015); Limits to political realism facing global challenges, in Jan Woischnik (Ed.), Might and Right on World Politics (Rio de Janeiro, Konrad-Adenauer-Stiftung, 2016); e Colombia: a peace agreement and challenges ahead, The World Today (Londres, Chatham House, agosto-dezembro 2016).
É professor em cursos de pós-graduação no Instituto de Direitos Humanos da Universidade de Deusto, na Escola de Cultura e Paz da Universidade de Barcelona e no Departamento de Relações Internacionais da Universidade Autónoma de Lisboa.
Tem recebido diversos prémios pela sua carreira profissional, o último dos quais, em 2015, pelo Observatório de Relações Exteriores (Observare) da Universidade Autónoma de Lisboa.
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Salto no Vazio
Um dos maiores paradoxos dos Estados Unidos reside no facto de, apesar de ser um dos países mais visitado, nomeados, filmados, admirados e vituperados do mundo, não deixar, na mesma medida, de ser desconhecido.
Para lá das fronteiras de Nova Iorque ou da Califórnia, trata-se de uma terra incógnita que gera inúmeras perguntas: por que razão há tantas armas e tanta violência? A que se deve que, no país mais rico do mundo, exista tanta pobreza e milhões de pessoas sem cobertura médica? Como é possível que possua, simultaneamente, as melhores universidades do mundo e uma crise do sistema educativo? Como é que num dos países com mais prémios Nobel se põem em causa das teorias da evolução?
in Introdução
Para lá das fronteiras de Nova Iorque ou da Califórnia, trata-se de uma terra incógnita que gera inúmeras perguntas: por que razão há tantas armas e tanta violência? A que se deve que, no país mais rico do mundo, exista tanta pobreza e milhões de pessoas sem cobertura médica? Como é possível que possua, simultaneamente, as melhores universidades do mundo e uma crise do sistema educativo? Como é que num dos países com mais prémios Nobel se põem em causa das teorias da evolução?
in Introdução