Maria Roma
Biografia
Maria Roma é o pseudónimo de Maria José Salgado Sarmento de Matos Freitas do Amaral. É viúva, tem quatro filhos e seis netos. Vive em Lisboa. Licenciada em Filosofia pela Universidade Clássica de Lisboa, colaborou, na década de 1980, com o Diário de Notícias, escrevendo artigos para a secção de Cultura. Mais tarde, colaborou com a revista Máxima, tendo participado na respetiva produção.
Escreveu os seguintes romances: Sorri, Francisca (1990), Tandim (1992), Primadona (1994), A Luz do Rio (1996), De Uma Vez por Todas (2001), Nunca É Demais (2003), Até Um Dia (2005), Espero-te no Sol, Nina (2008), À Sombra da Mesquita (2014) e Nada é por Acaso (2018). Publicou ainda um primeiro livro destinado a um público juvenil: D. Afonso Henriques, Meu Pai (2011), relato da Rainha de Flandres, Teresa de Portugal, sua filha. Com ilustrações de José Emídio.
Escreveu os seguintes romances: Sorri, Francisca (1990), Tandim (1992), Primadona (1994), A Luz do Rio (1996), De Uma Vez por Todas (2001), Nunca É Demais (2003), Até Um Dia (2005), Espero-te no Sol, Nina (2008), À Sombra da Mesquita (2014) e Nada é por Acaso (2018). Publicou ainda um primeiro livro destinado a um público juvenil: D. Afonso Henriques, Meu Pai (2011), relato da Rainha de Flandres, Teresa de Portugal, sua filha. Com ilustrações de José Emídio.
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Nem por Isso
Nem por isso é um romance sobre quatro mulheres e quatro homens, amigos de longa data, cujo quotidiano é dominado pelo impulso imparável do correr dos seus dias num mundo complexo e tão intenso.
Onde a amizade, a paixão e o amor os envolvem numa teia intrigante determinando as suas decisões, desatinos de alma, discussões, prazeres e entrega mútua. Mas também as suas incertezas, momentos inesquecíveis, desamor, traições e alegrias espontâneas.
Que os desafiam constantemente. Contudo sempre com o seu consentimento, por vezes, surpreendente e abúlico do qual não se conseguem libertar. Tudo numa valsa imparável. a que alguns não resistem. com total livre arbítrio. Mesmo que o desespero se avizinhe.
Por vezes até ao limite.
Onde a amizade, a paixão e o amor os envolvem numa teia intrigante determinando as suas decisões, desatinos de alma, discussões, prazeres e entrega mútua. Mas também as suas incertezas, momentos inesquecíveis, desamor, traições e alegrias espontâneas.
Que os desafiam constantemente. Contudo sempre com o seu consentimento, por vezes, surpreendente e abúlico do qual não se conseguem libertar. Tudo numa valsa imparável. a que alguns não resistem. com total livre arbítrio. Mesmo que o desespero se avizinhe.
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