María Pilar Queralt del Hierro
Biografia
María Pilar Queralt del Hierro é licenciada com graduação em História Moderna e Contemporânea pela Universidade de Barcelona (Espanha). Colabora em diferentes média especializados e tem publicado romances e ensaios, centrados em geral no estudo da figura feminina através da história. Para além do seu bestseller Inês de Castro, publicou os romances Eu, Leonor Teles, Memórias da Rainha Santa e As Mulheres de D. Manuel I. No domínio da divulgação histórica, escreveu Mulheres de vida apaixonada, Os amores proibidos de suas majestades e As mulheres do marquês de Pombal. Em 2011, foi-lhe atribuído o Prémio Algaba de Biografia e Investigações Históricas, pela sua obra Las mujeres de Felipe II. Deber y pasión en la casa del rey.
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Poderosas
Não constam destas páginas todas as que lá poderiam estar, mas todas as que lá estão merecem-no por inteiro. 25 nomes femininos que conseguiram abrir caminho às suas congéneres e que não devem, por isso, cair no esquecimento.
O empoderamento da mulher só se tornou uma realidade no Ocidente do século XX. Contudo, a história regista uma série de nomes femininos que conseguiram derrubar barreiras ou exercer o poder com autoridade e eficiência. Fora, sem dúvida, mulheres tão poderosas como Teresa de Leão, que conseguiu que Portugal se libertasse da tutela castelhana; ou Luísa de Gusmão, a Restauradora.
Pintoras como Josefa de Óbidos, que conseguiu viver da pintura em pleno barroco; cantoras como Luísa Todi, que levou o nome de Portugal aos mais famosos teatros líricos; escritoras como Florbela Espanca ou cientistas como Matilde Bensaúde.
Corajosas como Antónia Rodrigues, que não teve dúvidas em seguir a carreira das armas no século XVI, ou como Ana de Castro Osório, que se bateu para que as mulheres passassem a ter direito ao voto. Nomes inesquecíveis da história de Portugal, aos quais as mulheres do século XXI devem reconhecimento e gratidão.
O empoderamento da mulher só se tornou uma realidade no Ocidente do século XX. Contudo, a história regista uma série de nomes femininos que conseguiram derrubar barreiras ou exercer o poder com autoridade e eficiência. Fora, sem dúvida, mulheres tão poderosas como Teresa de Leão, que conseguiu que Portugal se libertasse da tutela castelhana; ou Luísa de Gusmão, a Restauradora.
Pintoras como Josefa de Óbidos, que conseguiu viver da pintura em pleno barroco; cantoras como Luísa Todi, que levou o nome de Portugal aos mais famosos teatros líricos; escritoras como Florbela Espanca ou cientistas como Matilde Bensaúde.
Corajosas como Antónia Rodrigues, que não teve dúvidas em seguir a carreira das armas no século XVI, ou como Ana de Castro Osório, que se bateu para que as mulheres passassem a ter direito ao voto. Nomes inesquecíveis da história de Portugal, aos quais as mulheres do século XXI devem reconhecimento e gratidão.
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