Diana de Cadaval
Biografia
Diana, Duquesa de Cadaval, nasceu em Genebra, na Suíça. Viveu, estudou e trabalhou em Paris, Nova Iorque, Estoril e Londres. Formou-se em Comunicação Internacional na Universidade Americana de Paris e trabalhou na leiloeira Christie’s, em Londres. Tem a seu cargo a conservação do património e a atividade cultural do Palácio Cadaval, em Évora, onde reside, o berço da família ducal há mais de seis séculos. Da agenda do palácio destacam-se os festivais de músicas do mundo, as mostras anuais de arte contemporânea, as exibições de moda e o museu e a igreja, abertos ao público e um dos polos de atração da capital alentejana. Diana de Cadaval participa em vários projetos de solidariedade em Portugal e em missões humanitárias em sociedades carenciadas no estrangeiro, como as da Etiópia, Camboja, Sérvia e Egito. É autora de cinco livros, três romances históricos, um guia de palácios e casas senhoriais de Portugal e uma compilação de histórias de amor e poder. Eu, Maria Pia é o seu best-seller, com mais de 14 mil exemplares vendidos. Sissi - Isabel, a imperatriz rebelde é o seu sexto livro.
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Sissi - Isabel, a Imperatriz Rebelde
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Isabel não era a escolhida, mas bastou os olhos de Francisco José se cruzarem com os dela para a sua irmã, Helena, ser preterida e ser ela a eleita. Seria imperatriz. Deixaria de ser Sissi, para ser Isabel. Mas como prender uma gaivota que só quer voar ou tentar travar uma onda na areia?
Isabel foi criticada por não respeitar os protocolos, por ser demasiado sensível e tímida, por se interessar por moda, por ser obcecada pela sua beleza, que todos elogiavam, por não educar os filhos, por não dominar o francês, pelos seus amantes - uns inventados, outros reais -, pela sua preferência pela Hungria, onde passava grandes temporadas, encantada pelas paisagens e simplicidade das gentes, pelas suas viagens a destinos que a encantavam, como o Funchal ou Corfu.
Diana de Cadaval leva-nos a uma Europa a ferro e fogo do século XIX, para nos contar, neste romance, a extraordinária história de Sissi. Marcada pelo amor e pela tragédia.
Uma mulher livre, à frente do seu tempo, que morreu às mãos de um anarquista italiano em 1898.
Uma mulher que tinha tudo para ser feliz. Sissi, a imperatriz rebelde, cuja lenda continua viva.
Isabel não era a escolhida, mas bastou os olhos de Francisco José se cruzarem com os dela para a sua irmã, Helena, ser preterida e ser ela a eleita. Seria imperatriz. Deixaria de ser Sissi, para ser Isabel. Mas como prender uma gaivota que só quer voar ou tentar travar uma onda na areia?
Isabel foi criticada por não respeitar os protocolos, por ser demasiado sensível e tímida, por se interessar por moda, por ser obcecada pela sua beleza, que todos elogiavam, por não educar os filhos, por não dominar o francês, pelos seus amantes - uns inventados, outros reais -, pela sua preferência pela Hungria, onde passava grandes temporadas, encantada pelas paisagens e simplicidade das gentes, pelas suas viagens a destinos que a encantavam, como o Funchal ou Corfu.
Diana de Cadaval leva-nos a uma Europa a ferro e fogo do século XIX, para nos contar, neste romance, a extraordinária história de Sissi. Marcada pelo amor e pela tragédia.
Uma mulher livre, à frente do seu tempo, que morreu às mãos de um anarquista italiano em 1898.
Uma mulher que tinha tudo para ser feliz. Sissi, a imperatriz rebelde, cuja lenda continua viva.
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