Diana de Cadaval
Biografia
Diana, duquesa de Cadaval, nasceu em Genebra, na Suíça, e vive atualmente em Portugal. Formou-se em Comunicação Internacional na Universidade Americana de Paris e trabalhou na leiloeira Christie's em Londres. Tem a seu cargo a atividade cultural do Palácio Cadaval, em Évora, o berço da família ducal há mais de seis séculos. Da agenda do palácio destaca-se o Festival de Música, desde 1994, as mostras internacionais de arte contemporânea e o museu e a igreja, abertos ao público e um dos polos de atração da capital alentejana. Diana de Cadaval tem participado em projetos de solidariedade e de inserção social e profissional, alguns de sua autoria, em Lisboa, Évora e Porto, e em missões humanitárias na Etiópia, Camboja, Sérvia e Egito. É autora de 3 livros sobre as 3 princesas de Sabóia, rainhas de Portugal, Eu, Maria Pia (5 edições), Maria Francisca de Saboia – Uma princesa entre dois reis de Portugal e Mafalda de Saboia – A rainha que partilhou o destino de D. Afonso Henriques e ainda de Palácios e Casas Senhoriais de Portugal e de Amor e Poder – De Cleópatra a Grace Kelly, 10 grandes histórias de amor.
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Eu, Maria Pia
Rainha aos catorze anos, a princesa italiana Maria Pia foi recebida em Portugal num clima de grande euforia, entre gritos e vivas.
Era expulsa do país que tanto amava e a quem havia dedicado toda a sua vida 48 anos depois. Chamaram-lhe fútil e gastadora. As suas festas, os tecidos ricos e joias extravagantes eram comentados por todos. E, mesmo os seus gestos caridosos, eram olhados com repúdio e como atos de pura vaidade. Amada e odiada.
Diana de Cadaval leva-nos pela história de Maria Pia, entre finais do século XIX e o princípio do século XX. Escrito na primeira pessoa, como um relato confessional e íntimo, neste romance acompanhamos os momentos faustosos e os instantes mais solitários e trágicos da rainha, até à chegada da sua morte, em que se vê apenas como uma pobre mulher a quem a vida lhe deu tudo e tudo lhe tirou. Uma mulher com um único desejo: que o seu corpo seja enterrado na direção de Portugal.
Era expulsa do país que tanto amava e a quem havia dedicado toda a sua vida 48 anos depois. Chamaram-lhe fútil e gastadora. As suas festas, os tecidos ricos e joias extravagantes eram comentados por todos. E, mesmo os seus gestos caridosos, eram olhados com repúdio e como atos de pura vaidade. Amada e odiada.
Diana de Cadaval leva-nos pela história de Maria Pia, entre finais do século XIX e o princípio do século XX. Escrito na primeira pessoa, como um relato confessional e íntimo, neste romance acompanhamos os momentos faustosos e os instantes mais solitários e trágicos da rainha, até à chegada da sua morte, em que se vê apenas como uma pobre mulher a quem a vida lhe deu tudo e tudo lhe tirou. Uma mulher com um único desejo: que o seu corpo seja enterrado na direção de Portugal.
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