Maria João Worm
Biografia
Tem-se dedicado à Banda Desenhada e à ilustração desde 1988. Finalista do Curso de Pintura da Faculdade de Belas Artes de Lisboa em 1996, teve ainda formação em pintura no Ar.Co, onde é professora de ilustração desde 2007.
Participou em várias exposições coletivas de BD e ilustração, como o Salão da Amadora e o de Lisboa, e ainda em exposições de pintura e gravura.
Colaborou em revistas como a Lx Comix, mas é na ilustração de livros que mais recentemente se tem distinguido. Os Animais Domésticos, livro com que foi distinguida com o Prémio Nacional de Ilustração 2011, foi imediatamente elogiado pela crítica, que viu nele um cruzamento de «muitas fronteiras, de livro de artista a livro ilustrado infantil, de exercício plástico a mais um bloco na operação contínua da obra de Maria João Worm» (Pedro Moura, blogue Ler BD).
Participou em várias exposições coletivas de BD e ilustração, como o Salão da Amadora e o de Lisboa, e ainda em exposições de pintura e gravura.
Colaborou em revistas como a Lx Comix, mas é na ilustração de livros que mais recentemente se tem distinguido. Os Animais Domésticos, livro com que foi distinguida com o Prémio Nacional de Ilustração 2011, foi imediatamente elogiado pela crítica, que viu nele um cruzamento de «muitas fronteiras, de livro de artista a livro ilustrado infantil, de exercício plástico a mais um bloco na operação contínua da obra de Maria João Worm» (Pedro Moura, blogue Ler BD).
partilhar
Em destaque VER +
Zeca Afonso
Zeca Afonso é visto, décadas depois, por duas mulheres.
A Teresa Moure, galega, escreve a história; a Maria João Worm, portuguesa, ilustra-a.
Ambas sentem fascínio por aquele homem que cantava causas políticas.
Mas, entre palavras e silhuetas, ambas tecem uma rede para sustentar um Zeca mais íntimo do que habitualmente os seus camaradas lembram.
Porque, às vezes, os grandes nomes da história aparecem no momento certo e nas circunstâncias propícias para serem considerados símbolos, mesmo ao seu pesar. Porém, antes de se tornar o cantor famoso que deu voz à Revolução dos Cravos, o Zeca também foi um menino que cresceu em terras africanas, um homem que se impregnou nas suas viagens das cores de muitas terras. Num concerto na Galiza, onde foi venerado, conversa com a sua amiga Begónia Moa e começa a desvendar alguns segredos.
As suas preocupações mostram que está feito de carne humana; carne vulnerável que palpita e duvida, que vibra ao contacto com outras peles e depois teme tê-las magoado, que persegue dar um sentido à vida. Também à morte.
A Teresa Moure, galega, escreve a história; a Maria João Worm, portuguesa, ilustra-a.
Ambas sentem fascínio por aquele homem que cantava causas políticas.
Mas, entre palavras e silhuetas, ambas tecem uma rede para sustentar um Zeca mais íntimo do que habitualmente os seus camaradas lembram.
Porque, às vezes, os grandes nomes da história aparecem no momento certo e nas circunstâncias propícias para serem considerados símbolos, mesmo ao seu pesar. Porém, antes de se tornar o cantor famoso que deu voz à Revolução dos Cravos, o Zeca também foi um menino que cresceu em terras africanas, um homem que se impregnou nas suas viagens das cores de muitas terras. Num concerto na Galiza, onde foi venerado, conversa com a sua amiga Begónia Moa e começa a desvendar alguns segredos.
As suas preocupações mostram que está feito de carne humana; carne vulnerável que palpita e duvida, que vibra ao contacto com outras peles e depois teme tê-las magoado, que persegue dar um sentido à vida. Também à morte.
bibliografia
- ordenação
- Data Edição
- Ranking
portes grátis
10% Cartão Leitor Bertrand
21,00€
Quarto de Jade