Maria João Avillez
Biografia
Maria João Avillez iniciou a sua atividade profissional com 17 anos, na RTP, e desde então não mais parou de fazer jornalismo: na televisão, nos jornais e na rádio. Foi redatora principal do Expresso e trabalhou ou colaborou em diversos meios de comunicação social – Diário de Notícias, Sábado, TSF, Rádio Renascença, SIC Notícias, TVI, RTP. Entre 1987 e 1989, trabalhou como assessora no gabinete do então ministro da Educação, Roberto Carneiro. Atualmente escreve no Observador e tem um espaço de comentário politico semanal na TVI 24, colaborando também por vezes com o Público e o Expresso. Tem onze livros publicados.
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A propósito da realização da Jornada Mundial da Juventude em Lisboa em 2023, o Papa Francisco concedeu uma entrevista a Maria João Avillez em Roma.
«Há quanto tempo não se ouvia um Chefe da Igreja usar de tom tão justo e tamanha sabedoria para falar da mulher? Houve a sanção irada na condenação dos abusos cometidos por algum clero. Seguida de uma garantia com assinatura: nada voltará a ser como foi. Houve o registo da clareza no tema da Liturgia. Houve o tom mais íntimo, num emocionado desabafo sobre Fátima, recordando a sua própria descoberta da «Virgem do Silêncio», à mistura com as lembranças da infância e da juventude na sua Argentina natal. Vimos a luz derramada sobre uma repetida evocação do Espírito Santo e a sabedoria, a experiência, a notabilíssima solidez teológica, sempre que se tratou da Igreja. Houve muito, para todos. E a esperança como modo de vida.»
Maria João Avillez
«Há quanto tempo não se ouvia um Chefe da Igreja usar de tom tão justo e tamanha sabedoria para falar da mulher? Houve a sanção irada na condenação dos abusos cometidos por algum clero. Seguida de uma garantia com assinatura: nada voltará a ser como foi. Houve o registo da clareza no tema da Liturgia. Houve o tom mais íntimo, num emocionado desabafo sobre Fátima, recordando a sua própria descoberta da «Virgem do Silêncio», à mistura com as lembranças da infância e da juventude na sua Argentina natal. Vimos a luz derramada sobre uma repetida evocação do Espírito Santo e a sabedoria, a experiência, a notabilíssima solidez teológica, sempre que se tratou da Igreja. Houve muito, para todos. E a esperança como modo de vida.»
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