Márcia Arnaud
Biografia
Márcia Arnaud é psicóloga clínica e da saúde, formada no ISPA e membro efetivo da Ordem dos Psicólogos Portugueses. apaixonada por pessoas, mesmo as de palmo e meio, tem-se focado na promoção da saúde mental desde os primeiros passos do seu percurso. da terapia à literatura e ao brincar — tudo pode ser uma ferramenta e um recurso para pensar as emoções e promover o desenvolvimento individual.
o seu percurso está profundamente ligado às crianças e jovens, através do seu trabalho em contexto escolar e privado. a sua formação centra-se nas áreas da psicologia perinatal e da criança, do aleitamento materno, das dificuldades de aprendizagem e comportamentais.
A escrita sempre teve um papel muito importante no seu desenvolvimento, e foi a partir da mesma que surgiu a página @mente.entre.aberta no instagram, focada na promoção da saúde mental infantil através da consciencialização parental.
o seu percurso está profundamente ligado às crianças e jovens, através do seu trabalho em contexto escolar e privado. a sua formação centra-se nas áreas da psicologia perinatal e da criança, do aleitamento materno, das dificuldades de aprendizagem e comportamentais.
A escrita sempre teve um papel muito importante no seu desenvolvimento, e foi a partir da mesma que surgiu a página @mente.entre.aberta no instagram, focada na promoção da saúde mental infantil através da consciencialização parental.
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Mente Entreaberta
Vamos pensar as emoções?
Somos emoções.
As emoções são a nossa consciência, a nossa essência mais espontânea e genuína. E se as nossas emoções, enquanto adultos, nem sempre são fáceis de decifrar, parece que as das nossas crianças ainda mais difíceis são. Não há um livro de instruções mágico de como educar uma criança para as emoções porque cada criança é diferente e, acima de tudo, cada pai é diferente.
Este livro, que marca a estreia da autora, é essencialmente sobre saúde mental; a das nossas crianças e a sua experiência com as emoções. No entanto, não procura ser chapa cinco, mas, sim, criar um espaço para olhar para a vivência das emoções das nossas crianças com outros olhos, e para a nossa própria experiência emocional — porque é com esse todo que viveremos a parentalidade.
Assim, precisamos de sentir e de pensar mais sobre o que sentimos, pois é com a curiosidade e com a possibilidade de nos pormos em causa que deixamos a nossa mente entreaberta para pensar diferente, para fazer diferente com as pessoas que mais amamos.
Somos emoções.
As emoções são a nossa consciência, a nossa essência mais espontânea e genuína. E se as nossas emoções, enquanto adultos, nem sempre são fáceis de decifrar, parece que as das nossas crianças ainda mais difíceis são. Não há um livro de instruções mágico de como educar uma criança para as emoções porque cada criança é diferente e, acima de tudo, cada pai é diferente.
Este livro, que marca a estreia da autora, é essencialmente sobre saúde mental; a das nossas crianças e a sua experiência com as emoções. No entanto, não procura ser chapa cinco, mas, sim, criar um espaço para olhar para a vivência das emoções das nossas crianças com outros olhos, e para a nossa própria experiência emocional — porque é com esse todo que viveremos a parentalidade.
Assim, precisamos de sentir e de pensar mais sobre o que sentimos, pois é com a curiosidade e com a possibilidade de nos pormos em causa que deixamos a nossa mente entreaberta para pensar diferente, para fazer diferente com as pessoas que mais amamos.
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