Manuel Veiga
Biografia
Nasceu em Matela, concelho de Vimioso (Trás-os-Montes) e reside em Bobadela - Loures.
É licenciado pela Faculdade de Direito da Universidade Clássica de Lisboa. Exerceu advocacia alguns anos no início de carreira, que depois prosseguiu como consultor Jurídico em Municípios da Área Metropolitana de Lisboa e, mais tarde, como Inspetor Superior da Inspeção Geral da Educação, onde desempenhou funções no respetivo Gabinete Jurídico.
Publicou artigos de opinião na imprensa diária, em especial, no "Diário de Lisboa" e em "O Diário", bem como em revistas periódicas sobre temas de natureza política, económica e social, designadamente, a revista "Economia EC" e a revista "Poder Local".
Colabora com a revista "SEARA NOVA" desde meados dos anos oitenta, integrando o respetivo Conselho Redatorial, a partir de 2007. Em Maio de 2014, publicou o livro de poesia "Poemas Cativos", editado pela Poética Editora.
Em 2015 publicou o livro "Notícias de Babilónia e Outras Metáforas" editado por editora MODOCROMIA.
É licenciado pela Faculdade de Direito da Universidade Clássica de Lisboa. Exerceu advocacia alguns anos no início de carreira, que depois prosseguiu como consultor Jurídico em Municípios da Área Metropolitana de Lisboa e, mais tarde, como Inspetor Superior da Inspeção Geral da Educação, onde desempenhou funções no respetivo Gabinete Jurídico.
Publicou artigos de opinião na imprensa diária, em especial, no "Diário de Lisboa" e em "O Diário", bem como em revistas periódicas sobre temas de natureza política, económica e social, designadamente, a revista "Economia EC" e a revista "Poder Local".
Colabora com a revista "SEARA NOVA" desde meados dos anos oitenta, integrando o respetivo Conselho Redatorial, a partir de 2007. Em Maio de 2014, publicou o livro de poesia "Poemas Cativos", editado pela Poética Editora.
Em 2015 publicou o livro "Notícias de Babilónia e Outras Metáforas" editado por editora MODOCROMIA.
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Coreografia dos Sentidos
«Este novo livro de Manuel Veiga, abre com uma marca identitária do poeta e a afirmação do seu empenho criativo e do modo de exercer esse mistério: «A reinventar o léxico/E a desenhar o bailado/Desordem que arde/Sob o sol a pique». Não sei de melhor forma de um poeta dizer ao que vem: reinventar as palavras e a sua imanente desordem.»
Do prefácio Domingos Lobo
Do prefácio Domingos Lobo